Capitulo 38

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                                    LunaEssa viagem passou tão rápido e foi tão perfeita, amei cada detalhe dela, tanto na Itália, quanto aqui na Espanha

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                                    Luna
Essa viagem passou tão rápido e foi tão perfeita, amei cada detalhe dela, tanto na Itália, quanto aqui na Espanha.

Ontem, depois que acordamos de um dia de boate, fomos passear pela cidade e assistimos um jogo de futebol do Barcelona- eu fiquei uma tremenda de uma gostosa vestindo aquela camisa e hoje estou rouca de tanto que eu gritei- mas infelizmente chegou o dia de irmos embora desse paraíso.

Fiquei tão triste de deixar minha mãe, eu sinto muita falta dela, mas ela é feliz na Espanha e eu fico feliz vendo a felicidade dela por estar em seu país.

Eu e Lucca já estamos no aeroporto esperando o avião e dessa vez eu não esqueci o dramin, já estou medicada e pronta pra passar 12 horas dormindo.

O auto-falante nos chama para o avião e entramos no tubo de metal chegando na aeronave. Nos acomodamos nas poltronas e logo eu coloquei meu fone e aos poucos fui apagando.

•••
Eu acordei só na hora que o avião já estava pousando e agora Ricci está me levando de volta para casa e reclamando que eu sou uma péssima companhia de voo.

—Você tem que me agradecer por eu dormir no voo inteiro, assim você tem paz. Deus me livre de ter que ficar ouvindo alguém falar por 12 horas direto. — me defendo — Mas na próxima vez chama a Filomena, certeza que aquela ali tira assunto do cú pra conversar com você.— zombo da cara dele.

—Pensando bem eu adoro paz, pode dormir a vontade, adoro conversar sozinho.— ele zoa também.

Reviro meus olhos para ele e olho para a janela avistando meu prédio à minha direita.

Ricci para o carro e olha pra mim.

—Esta entregue, meu amor.— ele diz.

—Muito obrigada pela viagem, eu amei cada segundo que passei com você. — digo sorrindo e fazendo menção a abrir a porta, mas Ricci me impede de fazer isso e me puxa para perto dele, me beijando.

Sinto seus lábios nos meus e entrelaço minhas mãos em seu pescoço, sentindo ele descer suas mãos para a minha cintura.

—Vamos parar por aqui antes que sejamos presos por atentado ao pudor.— digo me separando dele.

Ele ri e nega com a cabeça, dessa vez permitindo que eu saia do carro.

—Quer ajuda para subir com as malas? — ele pergunta mas eu nego, minha mãe me fez uma mulher forte e não um saco de batatas.

•••
Chego no meu andar morrendo.

Mala pesada da porra. Por que fui recusar ajuda pra subir com essa merda? Ah é, porque sou burra- preciso voltar para academia, mas toda vez que eu penso nela, eu fico com preguiça.

Love on Ice (#1)Onde histórias criam vida. Descubra agora