ʜᴏᴛ ɴᴏᴀʀᴛ ➣ | Minha Pior Decisão [pausada]

36• New proposal

Noah Urrea.

A sina, avia ficado, tristinha após, ter batido o olho, Naquele Globo de neve, Tudo por conta do seu pai, Que tinha uma coleção, E que sempre te contava histórias, Sobre eles.

Eu resolvir, Destrair ela um pouco, Então fomos na loja de livros, Já que Deinert Era uma viciada. Enquanto A loira Escolhia, alguns, fiquei quetinho, Aguardando na parte infantil. E foi lá que encontrei um casal de garotinhos, Lendo a história da Bela e a fera.

-Tio -Um deles, Me tirou da transe. -Tio, e com você mesmo, Que Eu to falando. -Disse o garotinho.

-Que, Que você quer menino?.

-Le, pa gente. -Apontou o livro para mim.

-Eu não, sei ler -Respondi, Virando o rosto.

-Uai, Maix, voxe e gande -Diz a menininha, desta vez.

-Ta, Sentem ai -Tomei, Da mão do garoto. Eles se sentaram, com a atenção toda em mim. abrir a primeira página, E depois fechei. -Ta eu vou contar, um história, melhor, que essa porcaria.

-Não, pode falar, palavão. -Chingou a garota.

-Desculpa. -Falei, Só pra evitar discussão-Agora silêncio, Que eu vou, contar. A muito, Anos atrás, Ano passado. O "tio" conheceu uma garota. Tudo começou, Quando ela entrou na escola, E foi Se apresentar pra turma toda. Vocês sabem o que e isso né?.

-A caro qui xim -Se entre olharam.

-Sei. Continuando.. Naquele, momento, quando escutei sua voz, Eu avia ficado cheio de dúvidas, E toda vez, Que eu olhava pra quela, Nerd, Meu coração não parava, De bater.

-Tipo, Rapidão? -o menino, perguntou.

-Fica quieto. -Ele voltou a se calar. -Mais, foi tipo isso mesmo.

-E u que, conteceu, depoix?.

-Eu levei, ela pra cama, e fodi, ela todinha.

-Noah, Você ta doido eles, São só crianças, Vamos embora, vem. -Sina, Nos interrompel, Me puxando. Enquanto os dois, Dava altas gargalhadas, com a mão na boca.

-Eles gostaram, olha -Falei.

-Vamos, Embora agora. -A loira, disse um pouco, irritada. Eu me despedir das crianças, Me levantei, e logo sair. -Você, Daria um péssimo pai.

-E você fica, linda brava, sabia -Segurei, Seu queixo.

-Para.

-Não, Eu não quero parar. -Coloquei, O cabelo dela, Atrás da orelha, E encaixei Minha mão, em seu pescoço. -Eu, gosto desse seu jeitinho, Bravo.

-E porque, você e um sem vergonha.

-A e? -Saiu andando, Rindo de mim.

Quebra de tempo.

Fazia, Alguns minutos, Que Estávamos, No campo de futebol, De um Colégio, Vendo alguns Garotos jogar. Assim que um homen, De terno, notou, Eu E a sina, Veio em nossa direção, Até chegamos a pensar que ele, Nos expusaria, Mas isso foi surpresa.

-Vocês, Estão gostando? -Foi a pergunta, Que Ele fez. agente se olhou, E depois, Balançou a cabeça, como resposta.

-E o treinador? -Deinert, Perguntou, estranhando sua roupa.

-Sou o diretor, muito prazer. Na verdade, Demitimos, o nosso treinador, Pediu demissão, Já e o terceiro no mês. -Soltei um riso, Debochado, Ganhando uma cutuvelada, dela, na barriga.

-Nossa.

-Mas, Agente já vai, providenciar um.

-A cara, Se você quiser, Eu to me oferecendo, Estou Desempregado mesmo. -Palpitei. Deinert me deu uma olhada, Que me deixou arrepiado. -Se, minha dona, concordar e claro. -Dou um beijo, No topo da cabeça dela.

-Você, entende de futebol?.

-Ele era capitão, Do time -Disse sina.

-Oh, isso e ótimo. Eu ofereço um ótimo cachê, Você, pode começar amanhã mesmo, E só me trazer, As papeladas, documentos, essas coisas chatas sabe.

-Ótimo, Amanhã Estarei aqui, Meu caro. -O diretor assentiu sorrindo, e depois correu, em direção aos garotos. Pela expressão, Da sina notei, Que ela não avia, Gostado. -Que foi, Amor?.

-Nada. -Começou a caminhar, Até a saída. Depois fomos pra casa, Sem dizer uma palavra, um com o outro. Eu me Joguei no sofá, E a mesma, Foi direto, tomar banho.

Fiquei, Parado feito um idiota por um bom, enquanto pensava. resolvir, ir Ao quarto, E quando não escutei mais, o barulho Do Chuveiro, Entrei no banheiro, Me encontrando com a sina, enrolada na toalha.

-Você ta brava comigo?. -Perguntei, e o máximo que recebi, foi um Hum. Então comecei a turssi sem parar, pra chamar atenção.

-Você ta bem? -Ela veio, Até mim.

-Sim. -A puis, sentada na pia do banheiro. -Eu quero, Que fale comigo.

-Eu fiquei, preocupada, Noah.

-Olha, Se quiser que eu negue amanhã, tudo bem.

-Eu não quero, Que você negue nada, sei bem, Que ta pegando, Qualquer emprego, Pra me ajudar a pagar o aluguel do apartamento. Não quero que você pague nada.

-Quero te ajudar.

-E se, você não estivesse aqui, Eu não teria que pagar sozinha do mesmo jeito?. -Concordei com a cabeça. -Então.

-Ta, eu já entendi que a princesa, e independente. -Segurei a cintura dela.

-E isso mesmo, Que você quer?. -Respirei fundo, Antes de responder.

-A, Amor -Levei meu indicador, Em um dos fio, Do seu cabelo. -A única coisa que eu quero, E não te perder de novo.

-Você não vai me perder, Até porque você não me deixa em paz -Disse ela me olhando de lado, com aquele sorrisinho convencido no rosto.

-Se eu te deixar em paz, não vou ter mais nada, De interessante pra fazer.

-E se eu, ligar pra polícia? -Encaixou o braço, Em volta do meu pescoço.

-Eu vou dizer, Que sou inocente. -Falei, Enquanto acariciava A sua coxa. Fui subindo cada vez mais a minha mão, Até alcançar, A vagina, molhadinha da Sina.

-Não vão, acreditar em você.

-Claro que vai boba. -Tirei a toalha Dela. -Deixa eu fazer, um filhinho, em você.

-Urrea. -Riu, Descendo da pia.

-O que, Que foi?.

-Para.

-Eu to quietinho, Mamãe. -Ela riu mais.