•Capítulo 25•

80 7 11
                                    

HARRY

Merlia está perfeita. O vestido que comprei ficou incrível em seu corpo. O que não ficaria? Suas curvas estão destacadas no mesmo, me deixando louco para entrar dentro dela de novo e de novo. Não sei oque acontece em nossos corpos, mas sei que ambos queremos isso. Agora, depois e depois. Acho que ficamos muito tempo sem transar, é a única explicação.

Me controlo por estarmos em público e deixo esses pensamentos para depois quando saímos do táxi para entrar no bar. Seguro a mão da Lia e ela sorri como uma criança ganhando um presente. Impossível não sorrir junto! Dou um beijo em sua bochecha e entramos no bar.

O local toca uma musica animada, as pessoas dão risadas altas e conversam felizes. A noite está quente deixando tudo ainda melhor e eletrizante. "Vamos tomar um porre logo!" Lauren diz alto nos fazendo rir. Por sorte Lia pode tomar álcool agora, o médico especificou que não teria problema. "Cinco doses de tequila!" Pedimos no balcão e logo Lia discorda. "Pra mim pode ser Gin. Não suporto o cheiro da tequila!" Ela diz me fazendo rir.

"Nunca esquecemos da primeira ressaca." Falo e ela lança um olhar feio para mim. Damos risadas juntos e pegamos nossas bebidas. Todos nós viramos de uma vez só. A bebida desce queimando por minha garganta, a sensação é gostosa, mas me lembra dias que eu gostaria de esquecer.

Prometi a mim mesmo que não iria exagerar no álcool. Não quero deixar a Lia triste e muito menos deixar de cuidar dela. Inclusive a mesma se encontra conversando animadamente com Lauren que a chama para a pista de dança. Ela acaba aceitando e as duas correm para o local.

Martin está sorrindo, mas percebe-se que está triste. Não sei se eu conseguiria deixar a minha Lia sair do país sem mim. Eu ficaria louco. Não posso ficar longe dessa mulher nunca. "Ei cara, tenta relaxar." Falo para ele e Paul entra na conversa. "É só um peso da consciência." Martin diz bebendo uma cerveja que acabou de pedir. "Estou em um bar, com vocês tudo bem.. mas, queria que ela estivesse aqui comigo." Ele diz chateado e suspirando.

"Por que não pede ela em casamento logo?" Paul pergunta e ele se surpreende. "Não tem nem um ano que nos conhecemos." Ele diz. "Mesmo assim, por experiência própria eu digo que o tempo não é nada." Falo e vejo que ele presta atenção. "Antes de conhecer ela eu pensava que era feliz, mesmo sempre faltando algo aqui no peito. No mesmo momento em que a vi pela primeira vez eu soube que tinha algo nela. E era exatamente oque faltava em mim. Em poucos meses nós ficamos noivos e.. tivemos uma filha." Falo olhando para Lia de longe.

"Uma filha?" Martin pergunta sem entender e Paul tem a mesma expressão. "Ainda na guerra, ela engravidou. Quando consegui ir para casa eu descobri e foi a notícia mais feliz que eu poderia receber em toda a vida." Falo lembrando um pouco de cada coisa. "Começamos a preparar tudo, nossa casa, o quarto para a nossa filha e até roupas para ela." Falo com um leve aperto na garganta.

"Quando ela já estava no fim da gravidez, um trauma de muito tempo atrás voltou e nosso bebê acabou morrendo ainda no ventre." Falo e não tenho vergonha da umidade em meus olhos.

"Cara, não sabíamos disso." Martin diz e Paul fala o mesmo segurando meu ombro. "Não imagino como Merlia ficou." Paul diz olhando para as meninas. "Foi um choque para todos. Mas vamos conseguir nos reconstruir." Digo e ela concorda. "Então cara, não perde seu tempo. Se você ama ela de verdade e ela também, não fiquem separados." Falo bebendo mais um pouco. Percebo que ambos ficaram pensativos com isso.

"Não sei se querem um dia, mas podem ter certeza que ter filhos com alguém que você ama de verdade é a melhor coisa que o ser humano pode sentir." Falo sorrindo e lembrando de tudo.

"Eu apenas tenho medo de me arrepender, de fazer ela sofrer por algo e ela me deixar." Paul diz olhando para Lauren na pista. "Sempre vai existir problemas e discursões. Mas se vocês dois quiserem ficar juntos vão ficar. Faz o máximo para não magoá-la, seja o homem dela." Falo. Sei o quanto Lauren fica mal por Paul a enrolar por tanto tempo.

"Sarah e eu nunca transamos." Martin diz do nada. Olhamos para ele um pouco surpresos. "Ela é virgem e quer que seja em um momento certo." Ele diz suspirando e bebe mais. Sorrio. "As mulheres levam isso a sério." Paul diz rindo. Por um segundo lembro de quando Lia e eu transamos pela primeira vez.

Ela estava tensa, mas se saiu tão bem. Senti suas paredes se abrindo em meu membro em um aperto forte. Observo ela de longe. Ela está ruborizada, percebo que está começando a soar. Seu cabelo está mais bagunçado e ela dança uma música sensual junto com Lauren. Tento, tento muito mas não controlo meu membro em minha calça.

Tento me concentrar na conversa ao meu lado e bebo mais uma dose forte e gelada. "Leva ela para o meio do mato." Paul da conselhos estranhos para Martin que ri. Continuo focado em meu auto controle e fingindo que estou prestando atenção na conversa. Mas por mais um momento penso em foder a Lia em qualquer lugar escuro desse bar. 

Me levanto anunciando que vou no banheiro e os caras concordam. Procuro o olhar da Merlia e por sorte encontro. Faço um rápido sinal com a cabeça e parece que ela entende perfeitamente quando me segue para o banheiro. "O masculino é nojento." Ela diz me fazendo rir.

Ela entra no banheiro feminino e logo volta me puxando. "Sabia que você também queria!" Falo e ela tranca a porta grande do banheiro com rapidez. Vejo se tem alguém nas cabines e sorrio quando ela coloca suas mãos no volume em minha calça. "Eu to babando pelo seu pau a noite inteira." Ela diz começando a se abaixar.

Seguro seu pescoço levemente fazendo ela parar e se levantar. "Quero te foder agora!" Falo com a voz totalmente necessitada. Ela sorri e começa a tirar a minha calça. Puxo suas coxas fazendo ela contornar suas pernas em minha cintura. Sorrio quando sinto à umidade pela sua calcinha. "Você tá sempre pronta pra mim." Falo e ela toma meus lábios com força.

Ainda segurando ela, puxo sua calcinha para o lado e sinto sua lubrificação em meu membro. A enterro sem nenhuma pena e ela geme em minha boca. Faço movimentos rápidos a penetrando sem perder tempo. Uma de suas mãos descem para sua boceta encharcada incentivando seu clítoris. Sorrio quando ela treme.

Nossos corpos batem com os movimentos rápidos a fazendo revirar os olhos. Mordo seu pescoço deixando uma cor escura no mesmo. "Mais! Harry.. mais!" Ela implora. A coloco no chão e deixo suas mãos apoiadas no lavatório. "Empina essa bunda pra mim!" Peço e ela o faz.

Volto a penetrar com força fazendo ela morder uma das mãos. A tensão, adrenalina e perigo faz nós dois ficarmos ainda mais excitados. Sinto seu corpo tremer e o meu se contrair com os movimentos rápidos. "Eu vou g.. Harry!" Ela geme e nós dois gozamos rápido.

As rapidinhas são as melhores!

Ainda não editado. Aproveitem com moderação! (;

DUNKIRKOnde histórias criam vida. Descubra agora