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𝙿𝚘𝚛 𝙶𝚊𝚋𝚛𝚒𝚎𝚕...

. . . . . . . . 𝚜𝚘𝚞 𝚘 𝚏𝚒𝚕𝚑𝚘 𝚛𝚎𝚋𝚎𝚕𝚍𝚎 𝚍𝚘 𝚖𝚎𝚞 𝚒𝚛𝚖𝚊̃𝚘. . . . . . .

"Era uma vez uma uma bela moça de apenas 18 anos. A garota andava pela rua sem rumo, seu pai acabará de a colocar para fora de casa depois de uma grande briga de família.

A bela moça de cabelos escuros andava pela calçada, aos choros, a rua estava escura, a noite já havia chegado, e o medo da bela moça também.

Até ela ser parada por um homem alto, bonito, porém parecia muito mais velho que ela, a pequena o olhou assustada, já sabia dos perigos do mundo.

— Oque você quer? — ela disse assustada, se preparando para correr

— Vi você chorando, precisa de ajuda? — o gentil homem a olhava sem maldade nos olhos — é perigoso você ficar aqui sozinha, eu tenho uma grande casa, chegando lá você pode ligar para alguém que conheça — o homem dizia

— Tudo bem — sem opção, sem ter para onde ir, mesmo com medo, ela aceitou o que o homem disse

Ele a levou para um carro de luxo, a levando para uma enorme casa, ela sempre forá uma garota muito humilde.

— Pode entrar, querida — ele chamou a moça para a enorme casa, ela entrou sem jeito — filho — ele gritou alto para alguém que seria seu filho

Logo um garoto muito bonito apareceu no local, ele olhava para a moça com um brilho nos olhos.

— Esse é meu filho, filho, achei essa jovem moça sozinha, ela ficará com a gente — o homem mais velho dizia

— Tudo bem, seja bem vinda — o garoto mais jovem dizia em um comprimento com a jovem moça

O mais velho levou a moça para um quarto grande, muito bonito, ela ficaria lá, ela agradeceu o mais velho por lhe dar um lar, o homem mais velho sorriu com gentileza.

Um belo dia andando pela enorme casa, a jovem moça encontrou oque seria seu maior sonho, uma sala com várias coisas de pinturas, telas enormes, variadas cores de tintas, algumas que ela nem nunca viu, se sentiu fascinada por aquilo.

— Gostou? — o mais velho chegou na porta

— Eu adoro desenhar, isso é incrível — ela dizia fascinada naquilo que via em sua frente

— Pode desenhar quando quiser, eu não uso mesmo, fique a vontade — ele disse com seu tom de bondade saindo da sala, deixando a jovem moça lá, vidrada

Os dias foram se passando, o homem mais velho pediu a moça em casamento, ela então decidiu aceitar, mesmo não sabendo se seria a coisa certa, se ficaria com ele por gostar dele ou pela vida que ele a proporcionava, aquilo não importava.

Eles estavam noivos, o mais velho parecia gostar muito da moça mais jovem, porém, como nada é um milhão de flores, o garoto mais novo começou a demostrar interesse na jovem moça, mas ela seria praticamente sua madrasta, os dois tinham a mesma idade.

E então, com uma proposta muito arriscada do mais novo, ele a perguntou:

— Poderíamos ficar escondidos, meu pai não precisa saber — ele mostrou um lado mal caráter, trair seu próprio pai

Porém a jovem moça gostava mais do mais novo, e não do mais velho, ela então aceitou fazer aquilo.

Os dias foram se passando, os dois ficando escondido, quando o mais velho saia para trabalhar, eles ficavam, transavam, a mais nova sabia que era errado, mas a adrenalina daquela situação a causava arrepios.

Porém toda reação, tem uma ação, e nenhuma mentira fica escondida por muito tempo.

Em uma noite chuvosa, os mais novos estavam na cama da jovem moça e do mais velho.

O mais velho chegou mais cedo do trabalho, encontrando os dois na cama, a revolta do mais velho pela traição, fez com que ele fizesse uma besteira.

E espancou o filho, e contra a vontade da mais nova, fez sexo com ela, aquilo era estupro.

O mais novo em questão de querer defender a mais nova, empurrou seu pai de uma grande janela de vidro, o pai caiu lá embaixo.

O mais novo matou seu próprio pai...

Alguns dias se passaram, a mais nova descobriu que estava grávida, do homem mais velho.

O garoto ficou revoltado e mandou ela abortar a criança o quanto antes, ela não fez aquilo, mesmo o bebê sendo fruto de um estupro, ela não considerava a criança culpada, e amou ela desde os primeiros segundos.

A questão é, o mais velho se chamava Heitor Miller, muitos o conheciam por ser o pior dos Miller,mesmo não sendo verdade, ou sendo. A jovem moça se chamava Helena, e o filho assassino, se chamava Rodrigo Miller, e o bebê que a moça carregava dentro da barriga, era eu...

Heitor Miller era meu pai de verdade, o Rodrigo me odiava por isso, ele nem era meu pai de verdade, e sim meu irmão.

Eu fui fruto de um estupro, e saber disse me deixa ainda pior, mesmo minha mãe sentando e falando comigo que não era culpa minha. Ela me contou assim que eu voltei para casa, quer dizer, para minha outra casa..."

— Oque está fazendo? — minha mãe entrou no meu quarto, eu fechei meu diário azul rapidamente

— Nada, só escrevendo umas coisinhas, nada demais — eu disse me sentando na cama — como você está?

— Estou bem, tô feliz que tenha voltado — ela dizia sorrindo, eu sorri fraco — seus amigos estão lá fora — ela disse

— Meus amigos estão em outro país, mãe — eu levantei da cama depositando um beijo em sua cabeça, logo saindo do quarto

(...)
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Oii seus lindos, tudo certo??

Tô postando mais um hoje porque o de mais cedo era pequeno demais, e vocês merecem mais,né? Kkkkk

Amanhã tem mais minha gente, bjss famil❤️✨
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