Deixe eu ser seu último Amor.

16

Cass.

Ela estava escrevendo em um caderno quando sai do banheiro. O quarto parecia estar pegando fogo, olhei o termostato, mas estava numa temperatura que deveria ser agradável.

—Posso desligar a luz? —Perguntei.

—Claro, eu termino com minha luminária.

—Posso deixar ligada . . .

—Não, já estou terminando, pode desligar.

Desliguei a luz e me deitei, o sono era uma coisa que eu adoraria que me agraciasse naquele dia, mas o cheiro dela era tão forte que eu fechava os olhos e via a imagem dela saindo do banheiro. Deus eu a odeio tanto.

—Já vou desligar.

—Estou bem. —Falei ríspido.

—Não parece, está suspirando.

—Desculpa não percebi.

Ela soltou o caderno e ligou uma luz daquelas que criança tem no quarto e desligou o abajur. Dava pra ver a silhueta dela.

—Boa noite Cass. . .

—Boa noite. —Murmurei a ouvindo se aconchegar.

Custei a dormir e quando finalmente consegui dormir Lilith ligou a luz.

—O que está fazendo?

Perguntei enquanto ela caminhava até minha cama aquele baby doll vermelho, a boca agora de um vermelho vívido, ela engatinhou pelos pés da minha cama me mostrando aqueles seios lindos juntinhos. Meu pau já estava pronto.

—Acho melhor eu ir dormir no sofá. . .

—Não quer experimentar Cass. . . ?

—Nã-Não. . .

—Eu sei que quer me tocar . . . —Ronronou ela com a boca perto do meu pau. Como eu fiquei nu? —Quer estar entre minhas coxas Cass. . .

—Não. . .

Suas mãos tocaram minhas coxas e meu pau pulsou, seu sorriso foi ficando felino e sua língua passou por minhas bolas e subiu até a cabeça do meu pau, fechei os olhos. Eu tava muito duro, praticamente com a porra na cabeça. E os peitos dela se aproximando mais do meu rosto até que ela se sentou deslizando molhadinha. Por Deus como ela é gostosa pra cacete. A olhei enquanto seus peitos batiam no meu rosto, lindos seios macios em minhas mãos, em minha boca, quando comecei a gozar a olhei e seus olhos estavam cor de sangue, chifres despontaram de sua testa e sua língua bifurcada saiu da boca pra entrar na minha. Dei um grito e acordei suando na porra do quarto com ela. Minha cueca melada de gozo. Perfeito, agora até em meus sonhos esse demônio me persegue. Levantei-me e fui ao banheiro. Lavei o rosto e não deu certo, tirei a roupa e tomei um banho rápido. Sai dali e ousei olhar para a cama dela, Lili estava abraçada a um travesseiro destapada de bunda pra cima, a calcinha enfiada no rabo. Deus vou ficar louco. Peguei o caderno dela e coloquei perto daquela luz.

"Zack pegou-me pela cintura prensando contra a parede, seus braços passaram por trás dos meus joelhos, apertei seus braços fortes e musculosos enquanto ele socava seu enorme pau dentro de mim."

Te peguei, tu ta traindo a Seth safada. Fechei o caderno e o coloquei do mesmo modo. Braços forte, o cara tem que ser um The Rock da vida pra levantar ela contra uma parede. Tive que rir e a imaginação me pegou, me veio em mente ela contra a parede com as coxas sob meus antebraços e eu socando fundo. Para porra. Que bosta to começando a acreditar na minha prima. Agora só tenho que descobrir quem é esse Zack. Consegui dormir e acordo com a voz de Lili.

—Bom dia coisa linda da minha vida! —Disse ela a alguém dentro do banheiro. —Garota você está deslumbrante essa manhã.

Coloquei uma bermuda pra ir correr com meu pai se ele acordou, se não vou correr sozinho em volta do lago. Ela saiu do banheiro sozinha.