Capítulo 12

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Meu Deus

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Meu Deus. Que roupa curta.

Literalmente é uma mini saia escolar. Estava me arrumando para o primeiro dia, mais a roupa não ajudava. 

Tirei aquela roupa e vestir um moleton, e uma saia mais longa que aquela. Calcei meu sapato  pegando a bolsa e coro, se não tivesse parado de estudar estaria concluindo e me formando.

Desci as escadas não vendo ninguem na mesa. Axel tinha saído cedo  para resolver algo.

Comi algumas frutas e um sanduíche e sai de casa com um segurança ao meu encalço.

— Jason está com o Axel? — indaguei vendo ele abrir a porta.

— Não senhora. Ele está de folga. — acenei. Entrei no carro e ele entrou a frente e o outro homem Tadeu partida. Axel achou melhor que eles dois fizessem minha escolta, mais em algum lugar teriam alguns dos seus a paisana, invisíveis ao meus olhos , ele disse.

Não demorou para que eu chegasse na escola. Era uma escola mista, meninos e meninas da minha idade até os 15 anos. Entrei na escola com um dos seguranças que me acompanhou até a secretária da escola. Entrei e vi uma mulher e algumas garotas ao redor. Bati na porta atraindo a atenção de todas.

— Ah. Bom dia. Eu vi buscar meus horários. — indaguei.

— Ah, claro. Srta...— a interropi.

— Becker. — indaguei. Ela assentiu. Não queria ter amigos apenas pelo meu sobrenome, então me matriculei com meu próprio sobrenome, por mais que eu odisseia ele, que me lembrava ao meu pai morto.

— Aqui, Srta Becker. — peguei o papel e agradecia a ela.

— Vamos, Tyron. — indaguei a o segurança, eu tinha que sabe o nome de alguns na verdade.

Olhei meus horários, e a sala.

— Você pode esperar lá fora, com o outro Tyron. — mumurei. Ele olhou dentro da sala vendo alguns garotos e garotas conversando ou se arrumando em seus acentos.

— O chefe disse para não deixar a Sra sozinha. — disse. Suspirei fundo.

— Seu chefe é um tolo, aqui é uma escola, nada de ruim vai acontecer.

— Sra...— mumurou baixo.

— Pode ir Tyron. Logo a aula vai acabar. — mumurei, mesmo contra gosto ele se foi, foi uma luta me livrar dele, mais agora poderia me sentir uma garota normal. Que não é casada com um mafioso, que precisa ser escoltada em tudo.

Sou apenas uma garota normal, apaixonada que se casou por um empresário, e que teve problemas com pai, que não interessa a há ninguém.

Entrei na sala e vi um acento vazio. Aonde coloquei minha bolsa e me sentei. Alguns estavam uniformizados, outros nao, ou apenas com uma parte do uniforme.

Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora