Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓

Capítulo 51

Observo Noemi fecha a caixa e deixar sobre a cama.

— O que é isso? — indaguei, ela sevirou enquanto não coloquei minhas mãos em sua cintura a puxando sutilmente para perto de mim.

— Um presente pro meu pai. — acenei.  Noemi colocou seus braços ao redor do meu pescoço e beijou meus lábios. — Antes de descemos queria pergunta algo pra você.

— O que? — A olhei atento.

— A Naomi me falou algo a respeito das mulheres da Máfia Italiana. Elas são realmente submissas?

Fiz uma careta com sua pergunta.

— Para os homens, as mulheres só serve como uma fêmea para por filhos e depois criar os mesmo e cuida de casa, muitas delas são assim. As que não aceitam podem ter um destino nada legal.   — toquei seu rosto a Beijando. — Saciou sua curiosidade?

— Sim...— ela riu. A mesma pegou a caixa antes de saímos do quarto.

Saímos de casa indo para a praia, eram seis horas, o sol estava se pondo, os músicos estavam começando a tocar, já tinha algumas pessoas entrando em " casa ".

Vi ela ir até Jason entrando a caixa, voltei meus olhos para a mesa com bebidas, peguei um copo e me servi de Whisky, ouvi passos e olhei para o lado vendo Alef.

— Ei garoto...— falei vendo ele pegar um pouco de suco.

— Oi pai...— disse. — Minhas férias estão acabando.

— Eu sei, logo você tem que volta para o internato. — digo levando o copo até meus lábios bebendo. Me encostei na mesa, e ele também.

— A minha mãe tá grávida? — indagou e vi que ele olhava para Noemi que estava conversando com Jason.

— Sim, demorou um pouco para ela percebe. — mumurei.

— Pensei que ela não iria perceber tão cedo. 

— Dessa vez os sintomas foram poucos. — mumurei.

— Dessa vez? — o olhei.

— Sim, quando você teve a crise de asma, e chutou ela, ela estava grávida. — falei.

— Eu...— mumurou olhando para o copo. — Eu não sabia.

— Quase ninguém sabe. — dei de ombros. — E também ela era nova de mais.

— E...

Olhei ao redor e vi Noemi andando até nós.

— O que estão conversando?  — indagou pegando um pouco de suco e bebendo.

— Nada demais.

Ela acenou e veio para perto de mim. Beijei sua bochecha vendo a ficar com as mesma vermelhas, havia algum tempo que não via ela ficar corada. 

— Está corada. — a mesma me olhou indignada.

— Eu não...— falou arrumando os fios loiros.
Sorri vendo ela ainda corada.

— Então, conversou com seu pai?

— Sim, ele ficou feliz que eu estivesse esperando um bebê. — apertei seu corpo perto do meu.

— Tenho a sensação que não é só um...

— Ah, eu tenho certeza. — ela riu. — Um de cada vez. — disse.

— Um agora e outro quando eu estive com 70 anos. — ela revirou os olhos. — E a mortalidade, Angel.

— Então eu daria tudo para para você ser imortal. — ela falou com um sorrinho. — Vamos dançar.

— A suas ordens.

Andamos até mais ao meio e um música começou a tocar, ainda com minhas mãos em sua cintura, me inclinei e beijei seus lábios.

— Sabe que pra ter outro bebê vai presa congelar meu esperma, não é?— vi sua face confusa.

— Por que?

— Posso estar velho demais para esse trabalho. — ela riu, curvei meus lábios em um riso pequeno.

Ela abraçou meu pescoço e beijou meus lábios enquanto dançamos um pouco. Então me afastei e deixei ela com as amigas dela, apenas de longe que a avistava. 

— Axel! — ouvir assim que me virei vi minha prima, puta merda o que ela faz aqui? A mesma pulou no meu pescoço e me abraçou,  retribui e claro, olhei para frente vendo minha irmã. Ela acenou sorrindo enquanto andou até nós. Era bem coisa dela, não me suoreendia das duas estarem trepando juntas. Me separei dela vendo seus cabelos agora pretos.

— Oi, como você está? — indaguei.

— Bem, e aniversário da Noemi?

— Sim...— falei.

— Será que ela lembra de mim? Não sou esquecivel.— a mesma riu e ri baixinho. 

— Deve sim. Pode aproveitar a festa. — ela acenou e pegou uma bebida indo até minha irmã. Noemi se aproximou como uma gatinha silenciosa. — Oi.

— O que ela faz aqui? — indagou com a voz baixa.

— Ela é minha família, e se a Marian veio ela iria vim.

Ela revirou os olhos. Coloquei um pouco de suco e dei para ela, e um pouco de Whisky para mim.  Puxei a mesma para perto de mim.

— Não precisa ficar com ciúmes. — falei, a mea bebeu l suco.

— Mais voce não pode tirar o fato que tranzou com ela. — disse. — Você é meu, não dela. — ela me olhou, suas esferas verdes olhando para os meus olhos. — E se ela tocar em você de novo..

— Você é muito ciumenta. — abracei seu ombro e comecei a andar com ela até perto da cabana. — Mais não precisa ter.

— Como se você não fosse também. — mumurou e bateu no meu peitoral.

— Aí. — ela riu. Neguei rindo, me abaixei e peguei ela no colo beijando sua testa. — Ela é passado, você é meu presente. E ela está com a Marian.

— Se ela gostou de pau uma vez, ela ainda gosta. — neguei da sua fala. Caminhei pela areia até a beira da praia, pus ela no chão. — Aí, tá fria.

— Eu sei, é pra você despertar. — mumurei, segurei sua cintura enquanto ela brincou com a água que ia e vinha. 

— Do que?

— Deixei um pouco as preocupações de lado. — beijei seus cabelos. — Que tal aproveitar sua festa mais claro, sem bebidas.

Ela acenou ainda brincando com a água.

— Eu quero ir no hospital amanhã.  Quero ver nosso bebê. — mumurou e me olhou sorrindo, beijei seus lábios vendo que ela estava feliz.

— Claro amor. — ela sorriu mais e me deu um selar.

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Espero que tenham gostado.

Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡