Capítulo 49

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Coloco a roupa dentro da mala e a deixo no chão

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Coloco a roupa dentro da mala e a deixo no chão. Finalmente estava voltando para casa, seria um alívio voltar pra França.

Subo na cama sorrindo vendo Axel ainda deitado, abraço ele sentindo o mesmo me abraça também.

— Vamos, acorda...— mumurei. Ele riu beijando meus cabelos.

— Isso tudo para voltar para casa? — acenei afirmando.
— Claro...— Ele se sentou vestindo a calça ficando em pé.

— Acho que vou no salão de festa do hotel. — falei.

— Okay. — sai da cama calçando meu tênis, fui até ele e beijei seus lábios.

Peguei meu telefone e sai do quarto, desci o elevador e lá já vi dois seguranças do Axel a paisana, andei até o salão e vi que tinha muitas pessoas comendo.

Me sentei com uma xícara de café e bolinhos, que eram uma delicia por sinal. Minutos depois Axel apareceu se sentando.

— Acho que devo corta meus cabelos. Estão grandes demais. — mumurou, fiz um bico.

— Não... estão lindos. — mumurei tocando seus fios longos. — E você fica sexy...— mumurei, ele riu, beijei seus lábios.

— Sexy? — acenei para ele.

— Muito sexy...— sua mão acariciou meu rosto e beijou meus lábios. — Vamos...? — acenei, me levantei e ele também. Mais parei quando ouvi o seu telefone tocar. — Pode ir indo.

— Tudo bem. — fui até a recepção e paguei a refeição e sai do hotel entrando no carro, axel apareceu segundos depois entrando, pela sua cara a ligação não tinha sido das melhores.

— O que foi? Aconteceu algo? — ele me olhou e suspirou.

— Jason descobriu quem ligou para a polícia, que por acaso é o mandante do seu sequestro, e que tem cortou os freios do carro. — mumurou me olhando.

— Quem é? E alguém próximo? Alguém de confiança?

— Pelo contrário, alguém de longe. — o olhei confusa.  — Foi a Dalila.

O olhei sem acreditar. Depois de tanto tempo, era ela por trás de tudo. Aquela megera, ela ia me paga.

❣︎

Amarro meus cabelos saindo do carro. Queria muito ir pra casa, mais Axel disse que Dalila estava aqui, no galpão sendo bem tratada.

— Olha, posso acabar com isso agora se você falar tudo. — ouvi voz, passei pela porta e vi ela sentada de costa com os cabelos molhados, todo seu corpo na verdade.

— Eu não fiz nada!

Axel saiu de perto de mim e foi até ela.

— Ah você fez sim...— ela parou de esperniar e ficou para ouvindo ele.

— Axel... me solta, eu não fiz nada eu juro. — falou começando a chorar. A raiva me subiu com o cinismo del, sonsa e fingida, contratou alguém pra me sequestra, quase matou meu marido, e ainda denunciou ele.

— Como não foi você? — Jason entregou fotos para ele. — Olha, a moça da foto parece com você. — ele começou a mostra fotos de câmeras em que flagraram ela com o cara que me sequestrou, e com outros dois homens.

— Não fui eu, eu juro...— soltei um bufou irritada. E caminhei até ela puxando seu cabelo com força, acho que todos ficaram supreso com o ato.

— Para de ser fingida sua megera. Nós temos fotos o que é prova o bastante pra te por na cadeia e você pega até mesmo prisão perpétua, ou ir pro corredor da morte. — falei soltando seus cabelos, ela me olhou com raiva.

— Você... — mumurou.

— Eu?

— Era pra você ter morrido naquele sequestro! Aí Aí poderia ter ficado com o Axel e o Alef! Mais você atrapalhou tudo! — exclamou. Ali estava ela se alto dedurando, por que ela não me suportava. Levei minha mão até seu rosto batendo nela.

— Você tem ideia do que eu passei!? — gritei. — Você tem!? Eu quase fui estrupada, você como mulher deveria entender que isso é abominável! — tudo se acumulou dentro de mim, toda a raiva, tudo que eu sofri.

— Noemi...— axel tentou me tocar mais eu me afastei indo pra cima dela, lhe dando um só o fazendo ela cair junto a cadeira, Jason soltou as mãos dela, Dalila tossiu me olhando enquanto seu nariz sangrava. Meus cabelos soltaram.

— Você quer se vingar? Uma luta justa? — ela gruniu irritada e com raiva vindo para cima de mim, mais eu a empurrei dando um golpe nas suas costa a fazendo cair. Me aproximei dela batendo em seu rosto.

Vagabundos, desgraçada, vadia dos infernos, ela não merecia viver, ela merecia a morte, eu tinha nojo dela.

— Você é uma vadia deplorável.  — subi sobre ela apertando seu pescoço, ela tentou apertar meu pescoço mais foi um fracasso.

— Me solta... — pediu. — Por favor.

— Foi isso que eu pedi, e nada daquilo não iria acontecer se você não foi doente. — me aproximei dela a olhando nos olhos, a raiva tinha tomado conta de mim. — O Axel não te ama, e nunca te amou. Ele é meu, e ele me ama. — falei jogando na cara dela. Me levantei de perto dela e fui até meu pai pegando a arma e atirando nela.

— Noemi para. — ouvi, mais eu só podia andar mais pra perto dela atirando no seu corpo, até que cheguei mais perto ouvindo ela chorar enquanto seu sangue escorria esvaziando com sua vida miserável e deplorável. E o último tiro foi na cabeça dela, o sangue espirrou em mim, meu corpo, roupa e rosto.

Soltei a arma vendo ela cair, toquei meu rosto vendo o sangue. Meu estômago embrulhou, me virei e sentir minha boca salivar em seguida sentir o vômito vim com tudo, suas mãos seguraram meus cabelos.

— Caralho, ela fez um estrago...

❣︎

Sinto as mãos de axel acariciando minha costa enquanto meu rosto está em seu peitoral, descrito meus braços e abraço seu corpo, sinto seu cheiro me fazendo suspirar.

— Tudo bem, Angel? — escutei ele pergunta.

— Hum... não, ainda sinto a ânsia de vômito. — sentir seu beijo na minha testa, me virei devagar olhando o arma a nossa frente, a lua sobre nós.

— Que tal comer algo...?

— Pode ser...— mumurei, peguei sua mão e entramos para casa, na sala sentir o cheiro de comida, mais minha mente me fez querer outra coisa.

— Axel...— Ele parou e me olhou.

— Oi, o que foi? — indaguou.

— Ah... o que você fez com o corpo dela?

— Tirei os órgãos e os guardei, o resto dei para os porcos. Por que?

— Ah... você acharia estranho eu querer comer ?

— Os...— acenei. — Minha opinião é meio duvidosa, mais se você quer, eu faço. — sorri para ele.

Axel foi para a cozinha e voltou minutos depois falando que a mesa estava pronta e posta. Ele fez coração frito com cebola, comi um pedaço sentido o sabor gosto, incrivelmente delicioso.

— Meu Deus... isso é gostoso.  — ele riu. — Que errado senhor...

— Não a nada de errado do que eliminar alguém ruim do mundo. — mumurou.  Dei de ombros voltando a comer, fazer o que, era uma delícia.

♡♥︎♡♥︎♡
Espero que tenham gostado amores.

Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡

Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora