Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓

Capítulo 15

Assim que chegamos na boate Triz nos levou até o bar, aonde pediu duas taça de Bebia e Lívia pediu coquetel de fruta.

— Vamos começar por essa. — disse. — E uma delícia.

— Se você diz...— peguei a azeitona e comi, em seguida bebida o líquido transparente sentindo desce rasgando em minha garganta.

— Acho melhor você sentar, só vamos sair daqui carregadas. — falou rindo. Triz era mais doida que eu pensei.

Ela pediu coquetéis com álcool, e me deu um, esse bebi sentindo o gosto fraco de álcool e o finalzinho doce, a cor dele era azul com uma hortelã. Assim que terminei ele, Triz e Lívia me fizeram tomar Short com limão e sal.

Quando tomei aquilo sentir até minhas pequenas celular insignificantes ficarem agitadas, na pista começamos a dança, ao som de uma música eletrônica uma remix de Dark Paradise da Lana Del Rey. Aquilo era uma perfeição.

Como eu era pequena fiquei no meio das duas, enquanto Lívia e Triz dançavam ao meu redor se tocando. Era bem lindo de se ver, minha visão estava quase se fechando quando tropecei em algo duro mais macio ao mesmo tempo, toquei aquele terno amcio e preto.

— Que macio...— soltei um risinho. A mão grossa pegou a minha. E vi a tatuagem na mão e lembrei do axel. — Hummm, parece com a do meu...— falei olhando para cima em seguida, e vi Axel. — Axel! — exclamei rindo por cima da música. — Você parece mais bonito...— ri da sua cara de bravo.

— Como você some sem me deixar um recado? — falou.

— Se veio pra brigar comigo e melhor voltar. Eu só Quero me divertir. — falei me afastando. Mais ele pegou meus ombros escorregando até meu cotovelo.

— Brrigar, apenas em casa. — mumurou enquanto me levava. Eu nem sabia mais aonde minhas amigas estavam, tudo na minha mente estava embaraçado.

— Aí. Aí meus pés. — falei. Soltei un gritinho quando ele me pegou no colo. Turo estava de cabeça para baixo, e eu tinha uma bela vista da sua bunda. — Hummm...e se eu...— mumurei e logo apertei sua bunda. Ele bateu nas minhas mãos. — Aí...— choraminguei.  Logo estávamos ao lado de fora da boate e ele me pós na calçada. — Uou...— mumurei rindo quase caindo por sorte as mãos fortes do Axel me legaram. — Você é forte, não é...— toquei seu peitoral.

— Você bêbada e fofa. Mais não dissipa o motivo de eu ainda está bravo com você. — falou. — Vamos para casa.

— Não. —  fiz um bico. — Quero dança, beber, cantar até amanhecer. — mumurei.

— Tem certeza? Amanhã você vai amanhecer com uma baita dor de cabeça. — falou. De de ombros.

— Eu quero beber e dançar. — mumurei.  — Se não me levar, eu vou sozinha...

— Bela chantagista...— Mumurou. Logo voltamos para dentro da boate aonde ele me deu apenas mais um copo de bebida, e eu bebi subindo na cadeira dança sentindo não apenas seus olhos em mim, mais de outros.

Tirei os saltos que estavam fazendo meus pés doerem. Axel os pegou, a hora passou que eu nem vi, e já estava no seu ombro novamente.

— Axel, eu acho que eu vou vomitar. — mumurei, ele me pés no chão e me fez inclinar segurando meus cabelos em seguida vomitei o que tinha comido mais cedo.

Ele limpou minha boca, e olhei para o seu rosto.

— O que foi? Ainda estou bravo com você, você não me avisou.

— A gente pode ir para casa, lá a gente briga aí depois você me puni...— mumurei sorrindo pra ele.

— Oh, monstrinho...— limpou os cantos da minha boca. — Vamos conversa, agir como adultos que somos...