Capítulo 03

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Nunca tinha feito algo por querer

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Nunca tinha feito algo por querer. Ser empregada do meu progenitor, cozinhar, lavar e limpar sempre era obrigada, nunca por boa vontade eu fiz algo.

Mais agora, eu queria, queria isso, queria ver o que Axel podia fazer, fazer comigo e meu corpo. Esse homem que comandava um império criminoso, que me ganhou em uma aposta, podia fazer o que quisesse comigo.

Diga não, diga o.

Ainda sou jovem com pouca experiência, ele deve saber, mais não queria dizer não, queria dizer sim, sim para ele. Axel me virou, fazendo meu vestido balança, suspirei contra o vidro quando sentir suas mãos pesadas apertarem minha cintura, podia sentir seu olhar queimando em minhas costa.

- Deus, como você é linda. - sussurrou, abri minha boca gemendo quando ele cravou seus lábios em meu ombros, subindo devagar meu vestido.

Loucura, isso tudo era loucura.

Suas mãos foram subindo mais ainda meu vestido até a bunda aonde ele apertou, pelo canto dos olhos vi ele se ajoelhar atrás de mim, fechei os olhos sentindo meu corpo arde com seus lábios beijando minha bunda.

- Você sabe...- sussurrou. - Que é uma Deusa. - completou, não tinha muito que raciocinar.

Axel Hoffmann pegou as alças da minha fina calcinha de algodão branca. Ah, queria para ali, sair vestir algo melhor que estivesse a sua altura, e voltaria aonde paramos ele recomeçaram do começo. Mais a calcinha de algodão era a única coisa que tinha.

Axel desceu minha calcinha até os joelhos, sentir seus dedos subindo, e logo indo de encontro com meu centro que estava molhado. Quase cai quando ele segurou minha cintura e mergulho sua língua entre meus lábios vaginais. Suspirei fundo mordendo meu lábio segurando o gemido alto, mais ainda o gemido pequeno saiu intrometido.

Apertei a maçaneta que estava trancada com força sentindo todo meu corpo tremer, arrepiar e arde. Seu polegar começou a fazer movimentos circulatórios em meu clitóris, começou a massagear devagar para que eu saborear a sensação, enquanto sua língua trabalhava bem, muito bem entre minhas dobras, enquanto meus fluídos saiam como uma cachoeira abulante. Encostei minha testa no vidro, suspirando forte. Conti minha vontade de pegar seus cabelos e segurar ele ali mesmo, aquilo...aquilo era como está no paraíso.

Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora