Capítulo 40

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Vejo Axel se despedi dos pais e irmãos que vão saindo pela porta

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Vejo Axel se despedi dos pais e irmãos que vão saindo pela porta. Meus pais e irmã já tinham ido, meu pai estava bem, apenas com um corte na testa, Nora disse que iria cuidar dele.

Pego o coberto e coloco sobre corpo de alef vendo o mesmo dormi. Toco seus cabelos e beijou beijou testa. Saio do sofá e caminho até Axel, me abraçou em seguida. 

— Você precisa de um banho. — mumurei.

— Eu sei. — sorri quando ele me pegou no colo logo subindo a escada, chegando no quarto ele me deixou ao chão e tirou a roupa entrando no banheiro, vi seu corpo marcado, alguns roxos e arranhões.

— Axel, por que não disse que estava assim...— mumurei me referindo as marcas no seu corpo. Ele se olhou através do espelho.

— Não é nada de mais. — falei irritada. Como ele pode ser tão imprudente. Entrei no banheiro e peguei a caixa de primeiro socorros.

— " Não é nada demais..." — imitem ele. — E se tiver atingido algo? Se tiver atingido um órgão seu? Sei lá, o coração o pulmão...

— Ei...— Ele me virou, o encarei suspirando forte. — Fica calma, assim você fica que nem uma Pincher Raivoso de 1,65. — soltei um riso junto com ele mordi os lábios e deixei minha frustração sair junto as lágrimas. — Oh meu anjo...— Axel me abraçou e me pegou no colo, vi o mesmo me sentar na pia, o abracei apertado não deixando ele sair.

— Eu não posso te perde, Axel...— mumurei baixinho contra sua pele tatuada. Beijei seu ombro sentindo seu cheiro. — Não posso. Nos ainda tempos muito pela frente, nos ainda vamos ter nossos filhos, vamos nos casar na Praia, e depois envelhecer juntinhos.

— Se eu não morrer aos 60. — mordi seu ombro apertando sua costela. — Aí, aí Pincherzinho loira, tá bom, eu vou viver até os 100 anos.

— Isso aí...— Ele riu me abraçando. Me afastei dele e limpei os machucados e os arranhões.

— Eu estou bem, não perfurou nada interno. — disse me mantendo segura.

— Como aconteceu? — indaguei.

— Estávamos em na estrada reta, e Jason acelerou, quando estávamos perto de uma curva ele viu que estava sem freio, tinham cortado o freio. — deixei o lenço de lado e o olhei.

— Se você encontra essa pessoa eu mesmo mato ela.

— Claro, tudo a suas ordens. — mumurou, vi ele sair de perto de mim e ir para o Box, ouvir o som da água seu arfa com a água morna. Desci da pia e tirei minha calça e minha camiseta branca, soltei meus cabelos e entrei no Box logo o abracando por trás sentindo a água cair sobre mim também. — Então...— Axel pegou minhas mãos me colocando a sua frente de costa para ele. — Você vai se casar comigo no religioso?

— Sim...— mumurei sorrindo. — Com os votos e tudo mais...

— Isso é ótimo. — exclamou sorrindo. Me inclinei para trás e beijei sua bochecha, ele se inclinou e beijou meus lábios, suspirei fundo sentindo meu corpo ficar mole em suas mãos com sua língua adentrando na minha boca tocando minha língua. Tentei me virar mais ele não deixou, suas mãos pegaram as minhas e pós na parede, as suas estando por cima da minha com a dedos cruzados. — Me conta uma coisa boa. — mumureou ficando atrás de mim, sentir seu corpo, e sentir seu membro rente a minha bunda, duro latejando de excitação.

— Ah...— Engoli em seco tentando raciocinar algo. — Minha menstruação, ainda não desceu... — mumurei baixinho suspirando sentindo seu calor no meu corpo.

— Isso é mais que bom. — ele mumurou rindo contra minha pele. — Puta merda, eu quase pedi a última vez de te ter. — seus lábios beijaram meu pescoço, fechei os olhos com força suspirando fundo. — Fica parada assim...— disse abrindo um pouco minhas pernas, gemi alto sentindo ele me penetrar com rapidez sem preliminar.  Me encostei na parede suspirando forte. Ele se movimentou estocando fundo, levei uma mão até sua cintura apertando. — Não posso ficar sem você, sem isso...— mumurou.

— Axel, mais forte... — Pedi gemendo, ele acatou o que eu pedi estocando mais fundo e forte. — Isso...Ah! — contorci minha perna tocando a sua sentindo meu corpo tremer e minhas pernas também. Sua mão desocupada segurou minha perna contra a parede, apertei sua cintura buscando apoio.

— Você é só minha, e Eu sou só Seu... — sua mão afastou meus cabelos molhados beijando minha pele. — Hoje quero amar você, e cada Pedacinho seu...— mumurou antes de sair do meu interior me virando me pegando logo em seguida no colo. Beijei seus lábios tocando seu rosto, sempre tocando ele, tendo certeza que ele estava vivo, e aqui.

❣︎

Me sento na cama e olho ao redor, ouço o som no banheiro a porta aberta, sento na cama e calço minhas pantufas, olho o relógio vendo que são 7hrs da manhã, peguei uma camiseta do meu marido e vestir, empurrei a porta e vi ele perto do vaso vomitando sangue.

— Axel, você tá bem? — indaguei preocupada.

— Acho que nem sempre se alto avaliar pode da certo. Eu preciso ir no hospital.  — disse fechando o vaso e dando descarga. — Volta a dormi, quando eu chegar ei te acordo.

— Não, quero ir com você.

— Não Noemi. Você fica. — falou saindo do banheiro enxugando a boca.

— Por que? Quero ir com você, você não tá bem, acabou de vomitar sangue.

— Por que correr o risco de ter outro carro com freio cortado e você dentro? Você pode tá grávida, meu Deus...— disse, sentir o impacto das suas palavras, rapidamente levei as mãos até meu ventre. Um bebê? Tão rápido? — Você fica, e eu vou, não vou demorar. — ele já estava saindo do closet vestido, sentir seu beijo na minha testa. — Eu te amo.

— Eu... eu também. — ele acenou e saiu do quarto. Suspirei frustrada e me deitei na cama, com custo cai no sono novamente.

Assim que acordei de novo eram 11hrs, suspirei forte e me sentei na cama, vi a porta se abriu e Axel entrar.

— O que aconteceu? — perguntei.

— E uma hemorragia interna, mais já foi resolvido com uma transfusão sanguínea e soro.

— Isso é ótimo, agora deita aqui comigo. — Pedi para ele ele acenou tirando a roupa ficando apenas com a calça e se deitou ao meu lado me abraçando, toquei seu abdômen beijando seu peitoral tatuado.

— Pedi para investigarem quem cortou os freios. — mumurei.

— Não fala disso... vamos ficar aqui, em silêncio.

— Okay, pincherzinha raivosa.

— Axel...— mumurei emburrda.  — Gosto dos outros. — ele riu beijando meus cabelos.

— Acho que vou dormi.

— Pode dormi. — mumurei baixinho, cobri nossos corpos e subi um pouco abraçando ele sentindo seu cheio tocando seus cabelos, fazendo carinho nele. Minutos depois ele caiu ao sonho, olhei pare ele que tinha o rosto nos meus seios. Lembrei de uma vez quando o mesmo mamou nos meus seios, seria legal de novo?

Subi a camiseta e pus o maior na sua boca logo vendo ele sugar como um bebezinho. Senhor ele era tão fofo, um homem tão grande e fofo mamando no meu seio. Sorri sozinha achando aquilo a coisa mais linda do mundo e única.

♡♥︎♡♥︎♡
Espero que tenham gostado amores.

Vamos ter um bebê sendo amamentando finalmente? Sim Ou claro?

Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡

Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora