Capitulo 02

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Suas mãos estavam quentes deixand meu corpo frio se esquentar

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Suas mãos estavam quentes deixand meu corpo frio se esquentar. Ainda acariciando meu joelho ele levou sua mão livre até meu outro joelho, enquanto eu apertava minhas pernas forte.

— Está com medo. — mumurou baixinho, sua voz era tão suave, não como antes quando expulsou os dois adolescentes da sala.

— Eu...— não conseguir murmura. Eu não sabia o que sentia com suas mãos mãos meu corpo.

Suas mãos que provavelmente já foram encharcadas com sangue,mais agora estão lindas, lindas e me tocando, tocando para que atendesse o que quer qué ele quisesse que se acensendesse.

— Está. — indagou.

Seus olhos escuros me hipnotizavam, erm lindas mesmo sendo escuros, sua barba, parecia impecável. Ele parecia impecável, lindo sexy, toda sua luxúria o percorria, dando lhe aquele ar de poder. O gelado dos seus anéis me fez tremer.

Eu não deveria está sentada aqui, deveria está cozinhando, recebendo ordens dele, lavando suas roupas limpando as janelas, limpando a casa, se que é que eu conseguiria. Mais estava sentada, a sua frente enquanto o homem desconhecido falava que eu era sua.

Na verdade eu era, de qualquer forma, eu fui uma aposta. E agora sou dele, sua escrava.

— Eu...não sou que voce esta pensando. — mumurei o que me veio a cabeça, o que minha mente me mandou fazer.

— Sabe por que está aqui? — indago e eu balancei  cabeça. — Para que eu cuide de você, Angel...— indagou. E eu seguida apertou minhas coxas.

Ah, isso era sujo. Eu...ele, éramos de mundos diferentes.

— Não vai, cozinhar, limpar  ou cumprir ordens. E fará se você quiser, quando quiser. Mais você terar empregados para isso, poderá seguir qualquer que for seu sonho, qualquer merda que for.

Ele falou, alto e sério. Pude sentir meu coração para por nanossegundos quando ele me olhava sério, minha respiração era quase nula.

— Você é minha. E minha para que eu a proteja, para que eu cuide, para que possa ter um lugar que não precisa temer, ou sentir medo. E também para me amar, Angel.  — mumurou firme mas suave.

Mais era loucura, mal nos conhecíamos, mal o conhecia, nãos abia seus hábitos, nada sobre ele, apenas que ele era um monstro, horrendo e Cruel,  próprio diabo. 

— Quer isso? — falou.

Eu não sabia de nada, e se eu dissesse não, mais mesmo assim ele não me libertaria, não me daria paz, então me traria como tratam seus brinquedinhos, suas putas. Então estaria no inferno novamente como antes.

— Se não quer, anularei a aposta. Então poderá voltar para sua vida, para casa e o seu pa...

— Não. — mumurei rápido quase em um fôlego.

Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora