Capítulo 46

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Sinto minha testa arde, olho para cima vejo a parte de cima de uma cama de beliche, não acredito que aqueles filhos da putas me fizeram ficar inconsciente

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Sinto minha testa arde, olho para cima vejo a parte de cima de uma cama de beliche, não acredito que aqueles filhos da putas me fizeram ficar inconsciente.

Me sento na cama tocando o curativo na minha testa. Ainda estou na roupa que deixei minha casa, aonde deixei a minha mulher presa no quarto. Mais sei que ela é esperta e já deve ter saído de lá.

— Ei. — olhei para a grade e vi um carcereiro. — Chamaram seu advogado, ele quer falar com você. — suspirei fundo ficando em pé e fui até a grade. Ele abriu e pós as algemas nos meus pulsos. — Sempre os mais certinhos são os mais perigosos, e incrível. — revirei os olhos. — Já prendi tantos médicos, até enfermeiros que faziam coisas do tipo. 

Continuei andando junto com ele, passando por portas, até chegar na sala, ele nao tirou as algemas, apenas abriu a porta eme pós sentando na Cadeira pretendo ainda mais minha algema em um gancho na mesa. A outra porta se abriu e vi Damien entrando.

— O que você faz aqui?

— Nunca te falaram que tem que ser educado? — disse se sentando. Revirei os olhos. — Eu soube o que aconteceu e vi ajudar, como um bom amigo talvez.

— Longe disso. — mumurei.

— Me disseram que não acharam drogas nem uma. Pelo menos isso...

— Eu quero saber quem foi o filho da puta que falou que na minha casa tinha droga. — mumurei baixo. Ele olhou para os lados devagar.

— Por fontes, fiquei sabendo que foi uma ligação anônima. Alguém que quer te ferra muito. — disse. — Mais vou pedir para te liberarem até um julgamento, e claro que você vai sair livre, não tem drogas na sua casa. — ele ficou em pé. — Mantém teu teatro de bom médico. — disse e saiu pela porta. Suspirei fundo tentando raciocinar essa merda de citação.

— Carcereiro! Ele já foi! — exclamei querendo sair dali. — Imbecil, incompetente. — mumurei, abaixei minha cabeça deitando na mesa. Um sono cairia bem.

Ouvir a porta abrir mais não queria levantar, ouvi passos e logo a cadeira sendo arrastada.

— O que você esqueceu, imbecil...— falei levantando a cabeça mais logo vi que era noemi sentada a minha frente. Um vestido preto de mangas longas e um casaco de couro, no caso uma das muitas que eu tenho com nome da gangue de Londres. — Você perdeu a cabeça, o que você faz aqui? — perguntei.

— Eu vi ver você. — disse, vi ela toca minhas mãos.

— Você não deveria está aqui. Sabe o que eles fazem com mulheres de presos? — indaguei, ela não deveria está aqui, nesse lugar que é rodeado de imundos, corruptos e homens nojentos.

— Não, mais não ligo. — suas mãos  subiram e tocaram meu rosto, em seguida tocando meu curativo. — Não tem drogas em casa, então você vai ficar livre não é?

Devour-Me. - Série Mobserts #02 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora