Capítulo 22 (+18)

842 109 4
                                    

Leo, que estava em pé e distante de Max, respirava urgentemente com um brilho óbvio de luxúria em seus olhos, toda sua estrutura estava em desordem visto a excitação iminente. Ele observava detalhadamente o homem sentado à sua frente, o qual tinha o mesmo aspecto que o menino, porém o seu enorme pênis que estava para fora da calça, seduzia a volta do Leo. Obedecendo aos seus desejos, o pequeno ômega se aproximou novamente do homem, sentando em seu colo completamente nú.

"Ahhh".

Um suspirou vazou entre os lábios do garoto, quando ele sentiu o pênis do alfa tocar sua entrada e escorregar vagarosamente pela sua bunda, sem penetrar o local que tremia em expectativa. Já Max, se engasgou na frustração ao sentir a parte mais delicada de seu corpo raspar entre as nádegas do Leo e passar reto entre elas, sem adentrar-se no apetitoso buraco misterioso.

"Argh!".

O alfa, que estava perdendo as estribeiras, agarrou a nuca do menino e o puxou para um violento beijo. Ele penetrou sua língua grossa entre abertura disponível e esfregou a carne macia dentro, quando se moveu de forma mais intrusiva dentro da boca o homem sentiu o rapaz se contorcer. Para impedir o ômega de recuar até mesmo um milímetro, Max apoiou com sua forte mão o pescoço do outro, o prendendo em sua armadilha.

"Ngh".

Leo nunca pensou que seria possível sentir tanto prazer sexual por meio da língua. A sensação selvagem se aprofundava toda vez que o alfa chupava o seu órgão sensorial. Ele puxava e sorvia como se quisesse extrair o suco doce de uma fruta, mas para Max nenhuma fruta no mundo era tão doce quanto a saliva daquele menino.

O pênis do homem, que estava encostado no meio da partição entre as nádegas do rapaz, parecia tremer com a expectativa de entrar no ânus. Leo, percebendo seus desejos, abandonou a boca do alfa para segurar o membro dele e o guiar até a sua entrada prometida.

Porém, por conta da baixa visibilidade do ambiente em que estavam, além da lubrificação excessiva dos dois, o ômega estava tendo sérias dificuldades para localizar sua entrada e assim inserir o pênis. Toda vez que ele ia enfiar o membro escorregava para a lateral de algumas das nádegas, o que deixava Leo frustrado por não conseguir acalmar a queimação em seu interior.

"Ugh".

Já Max achava que o menino estava o punindo por qualquer coisa que ele tivesse feito de errado. Toda vez que o alfa sentia sua cabeça tocar na entrada o alívio chegava em seu corpo, mas assim que o membro escorregava fora o sentimento de ter sido arrastado para o inferno prevalecia.

"Arf! Eu faço isso".

Não aguentando mais aquela tortura, Max levantou a bunda do garoto com sua mão esquerda ao mesmo tempo em quer posicionava seu pênis com a mão direita. A seriedade na voz rouca do homem e os seus olhos escuros de desejo, impediram Leo de discordar da proposta dele.

Quando o membro foi posicionado no lugar correto, Max colocou a mão na cintura do menino e a empurrou com força para baixo, fazendo o outro descer com tudo. O prazer que o alfa experimentou ao estar dentro superou qualquer frustração sentida anteriormente, o estreito espaço no qual ele entrou parecia lhe dar boas vindas com uma abraço extremamente apertado, caloroso e molhado. Max adorava tanto aquela sensação, que poderia até mesmo gozar instantaneamente.

Agora Leo, quando o homem o penetrou com tudo, sentiu seu fôlego ir embora, a sensação de estar preenchido ainda era muito estranha para ele. Ao mesmo tempo em que era satisfatório existia também um leve desconforto ao ser ocupado completamente. As lágrimas fluíram espontaneamente pelos seus olhos, por conta das inesperadas sensações, e o homem percebendo aquilo se aproximou e lambeu a maioria das gotas salgadas.

With Love LeoOnde histórias criam vida. Descubra agora