Capítulo 81 (+18)

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"Unhg, Max!".

O homem deu um forte tapa na outra nádega não marcada, deixando sinais de dedos no local imaculado. Gostando da visão, ele deu uma mordida na área que provavelmente ardia, antes de bater novamente para aprofundar a dor que o ômega sentia.

"Ah!".

Gostando do som que saia por fim, o alfa voltou sua visão para a nuca suculenta e a mordeu sem dó. O sangue doce foi imediatamente sentido na ponta da sua língua, novamente ele não havia medido os seus atos e foi um pouco mais forte do que planejava.

"Ung".

Um barulho de dor escapou entre os lábios do menino que até aquele momento os mordia sem pensar.

"Dói?".

"Demais, mas é bom".

Leo não podia mentir e dizer que repudiava totalmente o ato, na verdade seu corpo parecia gostar daquelas ações bem mais do que o planejado. E em sua mente o rapaz tinha certeza que poderia gozar com apenas aqueles tapas.

"Que bom".

A voz em cima da sua cabeça parecia sentir prazer com a dor que ômega sentia e isso era revoltante ao Leo, porém a subjugação a qual ele foi submetido o incapacitava de reagir com revolta, o deixando à mercê do outro.

Max voltou a sua intenção original e fez o menino arrebitar bem a bunda, dobrando seus joelhos, antes de enfiar novamente o seu pênis. Com o movimento brusco, o menino quase esticou as suas pernas novamente, o que fez o alfa segurar a sua cintura para que a mesma não caísse.

"Apoie melhor os seus braços".

O homem pediu entre os dentes, enquanto fazia uma força gigantesca para não continuar a meter sem parar. Ele não queria machucar o menino com a sua ganância.

"E...eu não consigo, ahh".

Leo respondeu como se estivesse implorando por um tempo de descanso. Seus olhos estavam produzindo uma quantidade considerável de lágrimas visto o prazer absurdo que sentia, e seus braços e pernas tremiam sem parar com a quantidade súbita de exercícios físicos feitos em um curto período de tempo.

Essa é só a primeira vez.

Contrariando os desejos do garoto, o alfa não tinha intenção de parar naquele momento, na verdade ele só tinha acabado de começar. Sendo assim, ele segurou os braços do garoto e os encostou nos azulejos da parede do banheiro.

"Apoie aqui".

Seguindo as ordens de Max, o ômega ficou na posição e tentou se manter firme.

"Irei continuar".

O alfa agarrou a cintura do rapaz, colocando bastante força na ponta dos seus dedos para que o mesmo não escorregasse e começou a se mexer, enfiando e saindo em um ritmo constante. Como o homem sabia que o garoto tinha o ânus mais flexível, pela quantidade de vezes que os dois já haviam tido sexo, ele se permitia meter sem piedade ou restrições.

Os olhos embaçados do alfa, causada pela fadiga advinda da bebida, lhe dava uma visão mais misteriosa do que estava sendo feito atiçando ainda mais seus desejos. Já o ômega, que estava sendo submetido, se sentia tonto da cabeça, seu corpo encharcado se recusava a ficar firme do chão se tornando uma tortura ter que se concentrar para não cair enquanto era fodido por trás.

"Ungh! Não mais Max, por favor!".

Leo implorou depois de gozar pela segunda vez naquela posição. Max ainda não tinha parado nenhum segundo de meter, pois ainda não havia conseguido a sua libertação.

With Love LeoOnde histórias criam vida. Descubra agora