Capítulo 12 (+18)

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As costas do Léo bateram com força na cama, enquanto o torso quente do Max o cobria, o ômega se sentia completamente mergulhado no prazer, mas necessitava de mais, aquilo não era suficiente. O alfa, percebendo sua urgência, desabotoou a camisa do ômega e a jogou de lado, logo em seguida ele abaixou a cara em seus peitos e passou languidamente a sua língua no mamilo direito enquanto apertava suavemente a ponta do esquerdo.

Sua língua quente e macia lambeu, chupou e rolou o mamilo de Leo, fazendo-o sentir pela primeira vez na vida uma sensação estranha. Seus bicos rapidamente ficaram duros e molhados.

"Ah".

Leo gemia enquanto curvava à sua costa, como se estivesse oferecendo seus peitos para o outro. Max se dedicou um pouco mais em satisfazer os seus caninos enquanto mordia os mamilos do ômega, deixando-os cheios de marcas. Agora mais satisfeito com esse detalhe, o alfa se voltou para a pessoa a sua frente, tentando ver como ele reagia aos seus toques. Já o ômega insatisfeito com a súbita parada, puxou o rosto do homem para o seu enquanto encostava seus lábios macios no do outro, após isso ele pediu caminho entre sua boca.

Max, surpreso por essa iniciativa, demorou alguns segundos para retribuir, mas quando acordou do seu torpor, ele devolveu o beijo abrindo a boca do Leo e enfiando a sua língua. A carne macia foi explorada fielmente, ele traçou os dentes com paciência antes de entrelaçar sua língua com o do ômega, aquele beijo era algo muito além de casto, era uma ação que revelava o preludio do sexo. Ele explorou toda a boca do ômega, enquanto saboreava os fluidos de sua saliva.

Sim, era muito melhor do que eu imaginava, o gosto da sua boca.

Max sentia que a qualquer momento seu pênis fosse estourar por causa de tanta pressão que ele fazia dentro de suas roupas. O som ofegante que aquecia seus ouvidos, o peito macio e branco que pesava em seu corpo, além do mamilo rosado que esfregava em seu peitoral, tudo aquilo estava o deixando louco. Já o ômega sentia que iria se ressecar pela quantidade de líquido que saía de sua bunda.

Ainda beijando o outro, o alfa endereçou sua mão para a parte de baixo do corpo do rapaz, abrindo e puxando a calça e cueca, retirando desse modo, as últimas peças de roupa que barravam seus avanços, e jogando-as para o lado. Leo passou o braço ao redor do corpo do alfa e rasgou as suas costas com a unha tirando um pouco de sangue, ele queria gritar: "Apenas mete o teu pau logo", mas sua boca ocupada pela língua invasora não conseguia dizer nada.

Esfregando um pouco mais a sua pelve contra o centro do corpo do ômega, Max abandonou o beijo e afastou o corpo, para poder se concentrar na parte de baixo. Desse modo, uma visão deliciosa abriu à sua frente. Do misterioso buraco do Leo, escorriam fluidos lubrificantes, era dali que a maior parte do cheiro saboroso vinha, com água na boca o alfa dirigiu sua cabeça ali. O pequeno pênis do seu ômega estava inchado com a excitação, sendo fácil inserir todo o seu comprimento dentro da boca.

Com o maior cuidado do mundo, Max chupou o membro, dando uma atenção especial à parte do topo ao lamber delicadamente. O som erótico e desleixado misturados com saliva tocou os ouvidos de Leo potêncializando a sua noção de prazer, fazendo assim, o omega gozar com força.

"Ahhh!".

O líquido branco jorrou e se espalhou pelos lábios do alfa, que apenas lambeu o que escorria, o fluido era ralo e tinha um gosto doce assim como os feromônios do menino. Max saboreou mais um pouco ao lamber o resto do gozo do pênis do rapaz, antes de voltar sua atenção para o ânus do mesmo.

O buraco do ômega piscava ocasionalmente, implorando pela inserção de algo, e atendendo ao seu pedido, Max pegou um dedo e o introduziu. Por conta do cio e da lubrificação, seu dedo entrou facilmente no úmido e macio buraco. O alfa empurrou e contraiu mais algumas vezes seu dedo, fazendo nesse meio tempo o ômega gozar novamente.

With Love LeoOnde histórias criam vida. Descubra agora