Um arduo preconceito
13 de Outubro de 1720
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O vento batia forte contra a janela, os empregados andavam de um lado ao outro do salão enquando colocava as mais diversas comidas de todo o país despejados em bandejas muito bem decoradas e coloridas enquanto toda a família Caccini e Salvatori estava com o estômago vazio e completamente cansados de tanto conversarem até que aquele jantar estivesse pronto.
A Condessa de Caccini sorria alegremente segurando a manta roxa que cobria seus ombros do clima perjoritamente frio e congelante. Ao seu lado estava o Conde, sentado com as pernas abertas e costas encostadas no sofá acolchoado verde escuro, com uma mão acariciando as coxas de sua mulher e a outra segurando um copo com um bom vinho tinto.
Estar em família. Daquela maneira. Sorrindo. Vendo-os sorris. Era como uma poesia. Uma poesia escrita pelos melhores poetas já existentes, famosos, famosos por suas frases sobre amor. Sobre dizer que o que temos de mais precioso é a família. Ele já sabia que sua família era importante, principalmente depois da morte do seu pai. Entretanto agora parecia tudo muito mais importante. Aquelas pessoas tendo toda aquela felicidade era seu maior tesouro.
Jungkook sabia que o maior porque de todos estes pensamentos e emoções estava ali. Ao seu lado. Compartilhando batimentos tão fortes que seus corpos eram capazes de ficarem quentes apenas por estarem perto um do outro. E aquela barriga, que crescia cada vez mais, o bebê se mexia de forma tão clara que qualquer um que prestasse atenção por bastante tempo notaria a barriga movimentar como num estádio de luta.
A Condessa se sentia completa. Sentir o carinho quente de seu homem era algo que deixava seu coração completamente fraco. Fraco e caído de amor por alguém que ela digitalizou como um grande ignorante. Como todos os outros homens. Ela gosta de se lembrar de como tudo começou, um vinho cujo lhe parecia como ouro, agora era o preferido de seu marido e costumam tomar juntos a beira da cama do casal. Enquanto seus corpos nus se entrelaçam, a ponta dos dedos roçar contra a pele serena e suada deixando todo sentimento passar de um para o outro. Em carícias.
Sir Taehuyng atravessou o hall. E chamou a atenção de toda sua família por isso. Em seu braço havia um feminino, abraçado ali. Jungkook apenas passou o olhar pela mulher. Suas vestes eram caras, aparentemente luxuosas, um vestido preto decotado com detalhes dourados. Não se pode deixar de comentar as belas joias que ela usava. Seus cabelos estavam colocados num penteado com uma pequena coroa de diamantes.
- Boa noite, família Salvatori. - Reverenciou de maneira educada. - Boa noite família. Eu trouxe alguém para o jantar, espero que não se importem.
- Oh, não há problema algum querido. - Kiara sorriu para a mulher, com roupas como aquela era óbvio que não era alguém rica e muito menos alguém que precisa estar entro daquela sociedade repleta de refras e rótulos.
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O CONDE DA NOITE FRIA • JJK
Hayran KurguRomance de época [+60mil palavras] !Antiga história A Espera! Pode um amor antagonista apagar as marcas de um passado triste e sombrio? O Conde de Caccini está de volta a cidade, depois de três anos após a morte de sua esposa, optou por ficar fora d...