Capítulo 31: Passado

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Olaa pessoas, voltei com mais um capítulo!!!

Esse não ficou tão pesado quanto eu queria mesmo depois de eu ter reescrito ele três vezes
Mas eu não sirvo de base pro que é pesado ou não, pq minha cabeça ja é toda fodida kkkkkk, então tenham cuidado ao prosseguir

TW: Violência, morte, tortura (nada muito gráfico), estupro, uso não consentido de drogas (menções), pensamentos suicidas, privação de sono (implícito) privação de comida

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A vida e (quase) morte de Nathaniel
Wesninski

3 anos atrás- Rússia

As coisas começaram a dar errado naquela manhã, quando Alex acordou com uma arma apontada para o rosto e os braços algemados para trás em uma cadeira, sua cabeça pesava e parecia que tinham enfiado algodão em seu cérebro. Ele se lembrou gradualmente da noite passada, uma refeição no restaurante e o sono e a fadiga se instalado em sua mente e corpo enquanto ele voltava para seu apartamento, então um saco em sua cabeça. Ele tentou lutar, mas a letargia tinha tomado conta de seus membros.

Ele seguiu o cano da arma até a pessoa que estava segurando e viu Bóris Orlov, o irmão mais novo e carrasco de Dimitri Orlov, líder de uma gangue russa muito influente tanto na Rússia quanto nos Estados Unidos e o onde estava infiltrado a quase 4 meses com o objetivo de coletar informações e medir qual nível de ameaça representavam para os negócios dos Moriyamas.

Ele até que gostava dessas missões de campo, brincar e enganar aqueles filhos da puta que se achavam muito inteligentes era um tipo de diversão para ele. Claro, isso até que as coisas dessem errado.

Sua história era consistente e não tinha nenhum furo, ele checava as raízes do cabelo castanho escuro duas vezes por dia e tinha deixado os olhos azuis. Alex era um garoto de 16 anos ambicioso, determinado a fazer de tudo para entrar nas graças dos chefes, vindo dos EUA fugindo dos Moriyamas com seus pais, que se meteram com coisas perigosas demais, mas que foram encontrados e assassinados, Alex conseguiu fugir, mas não sem presenciar o assassinato a sangue frio de seus pais. Sozinho, com raiva e influenciável, ele era um ótimo alvo para homens como Orlov. Todos os papéis, todos os registros e até mesmo fotos de família estavam criados para dar consistência ao seu disfarce, ou é o que ele tinha pensado.

-Alex Miler-disse Bóris em um inglês carregado de sotaque.-Esse é mesmo o seu nome?

O pai de Neil tinha deixado bem claro através do ferro quente pressionado contra a pele do seu ombro que ele não devia conversar com polícias e ficar quieto na presença deles, mas ele não era Neil agora e Bóris não era um policial. Ele reprimiu um comentário esperto que não tinha nada a ver com a personalidade de Alex.

Guns, rackets and foxesOnde histórias criam vida. Descubra agora