Capítulo 34: A cidade que nunca dorme

1.2K 166 31
                                    

Olá!! Sei que eu disse no último capítulo que esse seria do Neil, Kevin e Andrew turistando por NY, mas talvez eu tenha me equivocado um pouco kkkkk
Por isso vou soltar dois capítulos de uma vez!!

Olá!! Sei que eu disse no último capítulo que esse seria do Neil, Kevin e Andrew turistando por NY, mas talvez eu tenha me equivocado um pouco kkkkkPor isso vou soltar dois capítulos de uma vez!!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Andrew acordou um pouco antes do jatinho pousar. Já era possível ver os contornos dos prédios brilhantes da cidade pela janela. Ele fez uma careta e tirou do bolso um pacote com pó branco dentro e o despejou na boca. Ele respirou fundo algumas vezes e quando parecia mais relaxado, Neil perguntou:

—Você já foi em um cassino?

—Não.

Neil sorriu.

—Há um desses no subterrâneo do meu prédio. Tecnicamente aquele é ilegal, mas eu poderia mostra-lo a você.

—Chato. E eu não faço apostas, Josten.

—É uma pena. As outras raposas não pensam assim, aparentemente.—Neil se lembrou da capacidade que as raposas tinham de apostar nas coisas mais estúpidas.

—Os intrometidos são curiosos, estão sempre procurando algo novo para meterem seus narizes.

—Se eles usassem a energia que desperdiçam apostando no treino, esse time não seria um lixo completo—Kevin resmungou.

—Sim—Neil concordou.—Mas você é insuportável de se trabalhar, Kev, então tenho que dar os créditos a eles por terem conseguido te aguentar por tanto tempo.

O jatinho sofreu um solavanco ao encontrar com o solo, Neil focou seu olhar em Andrew o suficiente para vê-lo apertado o braço da poltrona.

—Vá se foder—Kevin xingou.—Eles têm que aprender a aceitar críticas e melhorar.

—Critique-os mais gentilmente e talvez eles não xinguem você de volta—Neil aconselhou.

Kevin abriu a boca para retrucar, mas a chegada da aeromoça o interrompeu.

—Senhor—ela disse a Neil,—há um carro esperando no final da pista, como solicitado. E o Jovem Mestre pediu que ligasse assim que estivesse em casa.

Neil assentiu.

—Dispense o motorista.

A aeromoça maneou a cabeça e voltou para a cabine. Ichirou tinha olhos em todo lugar, ele mesmo poderia ligar para Neil quando ele chegasse em seu apartamento.

—Você esqueceu de dizer alguma coisa a nós, Josten?—perguntou Andrew, fazendo a atenção de Neil voltar para ele, Andrew tinha um sorriso frio no rosto, acentuando o tom de ameaça.

Neil fingiu pensar um pouco.

—Ah, sim!—Ele se levantou.—Sei que já devem ter percebido, Minyard, mas eu não ajo exatamente de acordo com as leis. Então se as coisas que verem e ouvirem saírem daqui, as consequências serão graves para todos nós.

Guns, rackets and foxesOnde histórias criam vida. Descubra agora