Chapter Ninety Three

4.7K 499 117
                                    

Olá, Corujinhas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olá, Corujinhas. Em primeiro lugar, parabéns por esse dia tão incrível. Gostaria de parabenizar a cada um de vocês que comemoram e vivem o dia de hoje. Gostaria de me solidarizar, te todo o meu coração, com as corujinhas que não podem, de alguma forma, viver o seu arco-íris. Que possamos avançar a cada dia na sociedade e que todos sejam respeitados de acordo com as suas opções, escolha, orientações, inclinações, preferências... E me perdoem se em algum momento eu cometi um erro com vocês. Sinto muito também se eu consigo realmente expressar como vocês merecem. Realmente eu não tenho a compreensão que eu deveria em alguns momentos em determinados assuntos. Ainda estou aprendendo. Mas saibam que eu amo e respeito cada um de vocês. E se por ventura, em algum momento eu deslizar sobre qualquer aspecto, quero ser alertada. Saibam que não foi por desrespeito, absolutamente. A verdade é que às vezes erramos quando estamos tentando acertar. E a comunidade LGBTQIA+ merece o mundo todo para ela.

E não importa o quanto a sociedade erre ao ser retrógrada e preconceituosa. O que importa é que TODOS merecem ser respeitados exatamente como são.

Love Is Love.

RESPEITOSAMENTE, ANA GLAUCIA.








The Macchiato's Lady

☕️

TML

POV ANDREA

MILÃO

— Cassidy , se você queimou os disjuntores da casa, eu não vou te matar. Vou te torturar e deixar para a Miranda fazer as honras quando voltar.

Eileen diz enquanto Cassidy e eu nos iluminamos com as lanternas dos celulares.

— Eu não mexi nesse negócio. Eu sou inocente.

— Inocente disso.— Eileen rebate.

— Você não tem provas, Gru. Dessa vez eu não fiz nada.

Cassidy se defendem, mas percebo o quanto essa dinâmica das duas é divertida. Eileen ilumina o rosto da sobrinha como se estivesse checando a veracidade da declaração.

— Eu vou escolher acreditar em você. Mas se...

— Gru, acho que a coisa foi na cidade toda.

Caroline vem chegando e tropeça em mim. A seguro para não cair.

— Você está bem?— Pergunto.

— Estou. Valeu, Andy.

A solto e ela ilumina também com a luz do celular. Estou amando o apelido que elas me deram. Espero que não seja algo ofensivo que eu não esteja sabendo.

The Macchiato's LadyOnde histórias criam vida. Descubra agora