The Macchiato's Lady

Chapter Sixty four

The Macchiato's Lady

☕️

POV MIRANDA

Me senti completamente desnorteada quando Roy me contou sobre a situação pela qual Andrea passou. Dois adolescentes drogados tomaram a decisão de invadir um mercado e ferir pessoas em busca de dinheiro. É algo inexplicável e inadmissível. Duas pessoas feridas a bala. Diversas pessoas se machucaram quando correram para se livrar do momento apavorante. Desde o momento em que eu tive a certeza, que a mulher que rondava Andrea, é a sua ex-madrasta, eu me preocupei. E tudo piorou ainda mais quando vi Andrea sem estruturas quando recebeu aquela cocaína em casa. Foi o meu limite de controle. Roy selecionou um dos melhores para proteger Andrea. E era ele que estava com ela quando tudo aconteceu no mercado. Agradeço aos céus por essa decisão. Visto o meu robe e saio do quarto. Eileen e Andrea estão unidas na cozinha.

— Você vai queimar!— Andrea acusa.

— Não vou queimar. E ela gosta de torrada mais tostada. — Eily diz.

— Isso não é verdade!

Andrea rebate rindo.

— Eu conheço a minha irmã. Ela gosta quase queimado.

— Para de mentir, Eily!

Chamo a atenção das duas, que se viram quando me notam e me olham. Andrea sorri para mim. Me aproximo da minha namorada e a beijo.

— Não!

Eily reclama rapidamente.

— "Não" o quê?— A questiono.

— Nada de bocas ou línguas antes do café, Miranda.

Minha irmã diz com os braços cruzados enquanto encara a mim e a minha namorada.

— Como consegue ser tão inconveniente em apenas oitos palavras numa só frase, Eileen?— A recrimino, mesmo sabendo que é totalmente em vão.

—Simples, Priestly: Eu não sou ninguém antes do meu café.— Ela diz despejando a maravilhosa, e tão conhecida por mim, bebida preta numa xícara com desenho de gatos.

— Simples, Priestly: Você não tem limites e está com inveja!

Afirmo e sinto o corpo um pouco trêmulo.

— Preciso de...Algo doce!

Afirmo e as duas mulheres me encaram alarmadas.

— Calma. É só o princípio. Só está baixando a glicemia agora. Eu...

Andrea rapidamente me passa um copo de suco.

— Toma!

Andrea insiste. Bebo um pouco de suco e me sento.

— Você ficou inquieta a noite toda. Que horas saiu da cama?

Pergunto à Andrea, que se senta ao meu lado e me observa beber o suco.

— Acho que três horas da manhã! Foi quando ela começou a mexer na cozinha e conversar com a cachorra.

Minha irmã se intromete.

— Eily, não se meta!— Afirmo.

— Eu me meto sim. Vocês me obrigaram a dormir no sofá, enquanto as princesas dormem no quarto de hóspedes.

— Elas correram pra lá primeiro! Não foi realmente uma determinação, irmã querida!

A rebato sentindo vontade de rir com a "revolta " dela.