Kalina India uma Florista de 24 anos se vê perdida em dívidas, sem apoio familiar e sem querer aceitar dinheiro de seus amigos, resolve arrumar um segundo emprego, mas se de repente, três homens possessivos e lindos, aparecem a deixando desnorteada...
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- Senhor Arthur, a reunião vai começar em breve, você precisa se apressar.
A secretaria disse em quanto batia com força na porta.
Tirei meu rosto do peito de Arthur, para que ele pudesse vestir seu terno. Após me dar um selinho, ele se despiu, ficando de cueca e vestiu seu novo terno como se fosse algo normal.
De onde surgiu tanta intimidade?
- A secretaria derramou café em meu terno, não queria te incomodar. _ Ele colocou a gravada e me olhou._ Você poderia...?
Eu entendi o que ele queria, me aproximei sorrindo e fiz um nó em sua gravata. Aprendi com Judith.
- Obrigada minha linda. _ Ele beijou meus lábios rapidamente e sorriu pra mim._ Estou bonito?
Arthur perguntou e eu o olhei rapidamente.
- Você está lindo...
- Senhor Arthur!
A secretaria bateu mais uma vez na porta, me fazendo suspirar pelo incômodo, não gosto disso.
- Eu tenho que ir Kali, Dante disse que iria te levar pra comprar algumas roupas. _ Me perguntei quando. Quando eles conversaram sobre esse tipo de coisa._ Não tente negar, é um presente.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele pegou em minha mão e me arrastou porta a fora.
Do outro lado, a secretaria permanecia no mesmo lugar, seu olhar ainda mais pesado sobre mim.
Ela não vai com minha cara, isso é óbvio.
- Eu volto pra casa o mais rápido possível, não se divirta muito sem mim. _ Ele me abraçou rapidamente e roubou um beijo meu._ Você vai sentit minha falta?
Arthur encostou sua testa na minha. Sorri com o modo em que ele agia e assenti.
- Eu vou. _ me afastei dele, o vendo fazer um bico._ Eu vou te esperar, então volte pra mim.
Ele sorriu pra mim de um jeito fofo, eu lhe dei um aceno com a mão e fui até o elevador.
Ao entrar no elevador, sorri boba ao lembrar do modo em que Arthur age, eu estou realmente encantada com esses irmãos. Apertei o botão do térreo.
No sexto andar, um belo homem entrou no elevador, sua beleza me fez o encarar por alguns minutos. De alguma forma ele me parece familiar.
- Bom dia, senhorita.
Ele me comprimentou, com um belo sorriso. E eu apenas balancei minha cabeça, de alguma forma, estar ali pareceu sufocante.
Ao chegar no térreo desci rapidamente, mas um sussurro me fez parar, a centímetros da porta do elevador.
- Kalina.
Olhei pra trás e vi o homem olhar pro relógio de um modo desinteressante, ele subiu o olhar e me encarou com a sobrancelha erguida.
