Capitulo 27

9.3K 781 71
                                    

Não tive tempo de fazer muita coisa, apenas vesti uma blusa de frio e sai com o short do pijama mesmo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Não tive tempo de fazer muita coisa, apenas vesti uma blusa de frio e sai com o short do pijama mesmo.

Corri pra fora da casa e no mesmo momento, Raphaelo saiu de dentro do carro preto estacionado na calçada.

- Me leve até Arthur, agora Raphaelo!

Ele não me questionou, eu tinha certeza que ele já sabia do que se tratava.

Eu estava nervosa, ansiosa, com medo...

Entrei no carro e Raphaelo entrou no banco do motorista.

Eu se quer prestei atenção no caminho, ou quando o segurança tentava falar algo pra mim.

Quando o carro parou na frente da enorme casa, me apressei pra descer, entrei na casa com pressa sem nem me importar com que me olhava.

Assim que pisei o pé na sala, pude ver várias pessoas desconhecidas, toda a atenção foi pra mim.

- Kalina.

Dante levantou do sofá e andou em minha direção, pude ver seus olhos vermelhos.

- Onde ela está, Dante? _ Ao ver ele negar, meus olhos se encherem._ Não!

Mesmo que a conhece por pouco tempo, ela havia se tornado alguém importante para mim, a irmã que nunca tive...

Chorei abertamente, sem me importar com quem me olhava.

- Você precisa se acalmar Kali, neste momento você é a única que pode fazer Arthur se sentir melhor.

Mordi minha boca tentando parar de chorar.

- Onde ele está?

Ele olhou em volta, e pegou em minha mão, me levando pro segundo andar da casa. Ele parou na frente de uma das portas do quarto, e passou a mão em meu rosto, limpando as lágrimas.

Dante deixou um beijo em minha testa e saiu.

Respirei fundo e abri a porta, eu não esperava os rever nessa situação.

Entrei no quarto, e olhei em volta vendo a bagunça que estava. Havia vidro quebrado, objetos jogados por todos os cantos, e eu poderia jurar que havia um buraco na parede.

Andei até a cama, e o vi encostado na cabeceira, ele olhava para a parede, seu rosto estava machucado e vermelho. Ele parecia perdido.

- Arthur.

Ele colocou seus olhos em mim e se levantou da cama. Olhei ele andar lentamente em minha direção, Arthur me abraçou e colou seu rosto em meu pescoço.

Acariciei suas costas.

- Vai ficar tudo bem, bebê.

Foi como uma alavanca, no momento seguinte ele começou a chorar em quanto me apertava em um abraço.

Three loves for IndiaOnde histórias criam vida. Descubra agora