Kalina India uma Florista de 24 anos se vê perdida em dívidas, sem apoio familiar e sem querer aceitar dinheiro de seus amigos, resolve arrumar um segundo emprego, mas se de repente, três homens possessivos e lindos, aparecem a deixando desnorteada...
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Suspirei ao sentir o peso de Arthur em cima de mim.
Arthur choramingava em quanto me abraçava e eu só conseguia o apertar forte.
- Saia de cima dela, não pode ficar aí pra sempre!
Ouvi a voz de Yurik e inclinei minha cabeça, o vendo encostado na parede, seu olhar estava perdido em minha direção. Pra ser sincera parecia um filhote de cachorro, pedindo atenção.
Sorri pra ele e no mesmo momento, ele arregalou os olhos e desviou o olhar. Deixei meus braços caírem na cama e Arthur sentou se sobre mim agora me fazendo o olhar indignada.
- Não acho que seja adequado você sentar ai _ o Adverti e ele desceu da cama hospitalar ficando em pé ao lado da cama._ Estou bem.
Afirmei e o vi assentir.
- Eu senti sua falta, minha doce Kalina... Eu irei cuidar de você, ninguém vai te tocar novamente!
Sorri pois eu acreditava que isso poderia ser realmente verdade.
- Eu sei que fará isso, confio em você, meu bebê.
Me ajeitei na cama, encostando minhas costas na cama.
- Venha até aqui.
Pedi, mas sem olhar a Yurik, mas tendo certeza que ele me olhava ele sabia, que a ordem era pra ele.
- Já vi que eu não vou participar do assunto. _ Arthur me deu um beijo na testa e foi em direção da porta._ Não beije minha mulher, eu sou ciumento.
Seu tom era claro de brincadeira, Arthur parecia um tanto calmo, geralmente ele é mais tímido, não tenho certeza se ele está se culpando por algo ou não.
Pelo canto pude ver Yurik andar em direção a cama. Então encarei seus olhos.
Ele apoiou o braço na cama e me olhou nos olhos. Seus olhos estavam vermelhos e ele parecia não conseguir dormir por dias.
Sua barba estava maior também, e ele parecia estar sem jeito em estar comigo ali.
Levantei minha mão e tentei encostar na sua, mas ele afastou a sua mão, antes que eu pudesse encostar.
Ele chegou primeiro que Arthur, mas não chegou perto e nem encostou em mim, ele está me evitando de alguma forma.
Isso dói...
- Por que está me evitando?
Ele sorriu, mas o seu sorriso não alcançou o seus olhos, era um sorriso de tristeza.
- Estou sujo...
Me inclinei pro lado e o olhei de cima abaixo, vendo sua roupa.
Seu perfume exalava no ar, assim como o cheiro de frutas que vinha de sua roupa, indicando que eram roupas limpas e não havia nenhuma sujeita em seus braços expostos.