Kalina India uma Florista de 24 anos se vê perdida em dívidas, sem apoio familiar e sem querer aceitar dinheiro de seus amigos, resolve arrumar um segundo emprego, mas se de repente, três homens possessivos e lindos, aparecem a deixando desnorteada...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O dia terminou e eu estou feliz, recebi uma ligação pela tarde, eu fui chamada pra trabalhar em uma das boate mais badaladas da cidade.
Por incrível que pareça é a primeira quarta-feira do ano em que eu estou feliz.
Eu andava pela calçada dançando e saltitando em quanto murmurava uma música do filme "O rei do show".
Logo logo, eu darei adeus as minhas dívidas.
Parei abruptamente na calçada ao ouvir um choro, isso me parece familiar.
Procurei de onde o som vinha e mesmo que tivesse algumas pessoas na rua, eu parecia ser a única interessada, em descobrir quem chorava.
Caminhei até um beco e vi um homem sentado no chão e encostado na parede. Me abaixei ficando na sua altura e senti o cheiro forte de bebida.
É só um bêbado... Mas meu instinto não me deixa ir embora sem o ajudar.
Suas roupas pareciam ser novas e mesmo que o cheiro da bebida exalasse forte, eu consegui sentir seu perfume amadeirado.
Seu rosto estava machucado, o que fez minha curiosidade se atiçar ainda mais, procurei no bolso de sua calça jeans e achei um cartão.
"Dante Leblanc"
Li o nome no cartão de identificação e senti que era um nome conhecido.
- Está se divertindo?
Me assustei ao ouvir sua voz embriagada, mesmo de olhos fechados ele disse como se soubesse o que eu estava fazendo.
- Senhor? Tem alguém que possa vir te buscar? Devo ligar pra polícia?
Peguei meu celular pronta pra ligar pra polícia, quando ele segurou meu braço e abriu os olhos, seus olhos castanhos me analisaram e ele corou.
- Por favor, se apaixonar por mim? _ Ele sussurrou de um jeito bêbado._ Policia, não, chamar...
Ele disse de um jeito embriagado e eu só pude curvar a cabeça em confusão.
- O quê?
Ele se forçou a levantar e eu o ajudei, ele se apoiou em mim e sorriu, logo chorando.
Mas que merda é essa?
- Tudo bem, não chore. _ Ele não quer que eu chame a polícia? Eu não quero o levar até a minha casa, não tenho toda essa confiança._ Onde você mora? Eu posso te levar até lá.
Ele apenas tombou a cabeça em quanto ainda se apoiava em mim.
