Kalina India uma Florista de 24 anos se vê perdida em dívidas, sem apoio familiar e sem querer aceitar dinheiro de seus amigos, resolve arrumar um segundo emprego, mas se de repente, três homens possessivos e lindos, aparecem a deixando desnorteada...
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Entrei no quarto de Arthur, após ouvir seu grito dizendo que eu poderia entrar.
Assim que entrei observei tudo, de alguma forma Arthur parecia sensual. Ele usava um óculos de grau e seu cabelo estava molhado, ele estava sem camisa, apenas usava uma calça moletom cinza.
O admirei por alguns segundos, só sai do meu pequeno transe, ao ver um sorriso nascer em seus lábios e ele gargalhar.
Passei a mão no rosto, sentindo minhas bochechas esquentarem, não é bom me distrair assim.
- Você me chamou, certo? _ Perguntei e prendi a respiração, ao ver ele andar em minha direção._ Arthur...
Ele sorriu e me abraçou forte, consegui sentir sua pele quente na minha e o cheiro infantil de Jonhson.
Me afastei dele e vi um bico se formar em seu rosto.
- Estou suada, meu bebê. _ Sorri envergonhada._ Preciso de um banho.
Mais uma vez ele gargalhou e me permiti me encantar mais uma vez.
- Eu não me incomodo com isso, meu amor. _ Ele pegou nas minhas mãos e me levou em direção ao seu banheiro._ Mas, eu já esperava por essa reação, por isso deixei a banheira pronta.
Mordi o lábio e olhando nos seus olhos, e me despi. Sorri ao ver seu olhar se cravar em meus seios.
Entrei na banheira, que estava com bastante espuma e com umas pétalas de rosas vermelhas.
Soltei um gemido, ao sentir a água morna em minha pele, cada parte do meu corpo relaxava.
Tombei minha cabeça pro lado, e observei Arthur, que se abaixava, ficando de joelhos ao lado da banheira.
Sua mão encostou em meu rosto, delicadamente e eu fechei os olhos, apreciando o toque carinhoso.
- Você foi a melhor pessoa que eu poderia ter conhecido. _ Apenas fiquei de olhos fechados, ouvindo sua declaração._ Eu nunca senti por ninguém, o que sinto por você, eu daria tudo pra te ter comigo todos os dias, pra te tocar, te sentir, te ouvir, te desejar...
Abri meus olhos e seu toque desceu até meu queixo, ele passou os dedos delicadamente sobre meus lábios, passou sobre cada linha da minha boca.
E mesmo que minha vontade fosse, sugar seu dedo, apenas me controlei e o ouvi, pois era claro que ele ainda não tinha terminado.
- Eu te quero como minha única mulher, minha amante, mãe dos meus filhos, mãe dos meus futuros animais de estimação. _ Sorri, me sentindo emocionada, sentindo meus olhos se encherem a cada palavra sua._ Eu quero te ver sorrir em quanto monta buquês, quero te ver chorar na apresentação de dias das mães, dos nossos filhos. Quero viver cada momento ao seu lado, quero viver ao seu lado nessa vida e quero te encontrar na próxima...
Me sentei na banheira, ao sentir a mão de Arthur me empurrando gentilmente. Fiquei de costas pra ele.
Senti um líquido gelado em minhas costas e logo em seguida uma textura diferente, o que eu chuto ser uma bucha.
