Capitulo 31

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No capítulo 7, eu comemorava 1k! Agora, no capítulo 31, eu estou aqui comemorando os 100k 🥳🥳🥳🥳
Muito obrigada a todos, eu amo muito vocês.

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Entrei no quarto de Arthur e andei até sua cama.

Me sentei na beirada, e o olhei.

Mesmo que seu rosto e corpo estivesse virado pro lado oposto, eu podia ver seus olhos abertos.

Ao perceber minha presença, ele retirou seu dedão da boca, mas continuou olhando fixamente pra janela.

- Arthur.

O chamei, mas ele apenas ficou em silêncio, em quanto ainda encarava a janela.

Senti meu peito apertar, como eu poderia dar alguma notícia, pra uma pessoa que está nesse estado?

- Eu sei que está sendo difícil bebê, mas eu preciso te falar, é sobre a Yasmim...

Ele sentou na cama e me encarou nos olhos. Eu pude ver toda sua dor juntamente com sua fúria.

- Eu não quero saber, Kalina. _ De alguma forma, senti que havia tocado em algo, que não deveria._ Eu só quero ficar sozinho.

Por que, eu sempre acabo ficando nesse tipo de situação?

- Bebê...

- Sai da merda do quarto, Kalina! _ Arthur levantou a voz, mas logo arregalou os olhos._ E-eu sinto muito, eu n-não.

Eu apenas olhei tudo quieta, seus olhos se encheram, e eu sabia que ele estava prestes a chorar.

- Me desculpe, eu sinto muito. _ Ele começou a chorar e eu o abracei._ Ela tentou me avisar Kali...

Passei a mão em suas costas e suspirei, desfiz o abraço e beijei sua testa.

- Está tudo bem. _ Beijei suas duas bochechas._ Meu bebê._ Beijei seu nariz e lhe dei um selinho._ Você pode ter o tempo que quiser, não irei te abandonar. Apenas me diga quando precisar de um abraço ou de um carinho.

Sorri pra ele e recebi um abraço em troca.

- Obrigado Kali.

Me levantei da cama e andei até a porta sem olhar para trás.

Não sei se é uma boa ideia deixar ele sozinho, mas sinto que ele precisa desse tempo. Não sei como o ajudar, a única coisa que acho que posso fazer, é respeitar o tempo dele, e o apoia-lo.

Assim que fechei a porta, senti um arrepio estranho.

- Você está saindo do quarto, igual uma ladra.

Me assustei e olhei pra trás, vendo Raphelo encostado na parede, ele me olhava de um jeito desconfiado.

Soltei o ar, ao perceber que era apenas Raphelo, eu achei que fosse alguém desconhecido.

Three loves for IndiaOnde histórias criam vida. Descubra agora