Kalina India uma Florista de 24 anos se vê perdida em dívidas, sem apoio familiar e sem querer aceitar dinheiro de seus amigos, resolve arrumar um segundo emprego, mas se de repente, três homens possessivos e lindos, aparecem a deixando desnorteada...
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Acendi meu cigarro e entrei no famoso Cassino Bellagio, olhei cada canto daquele lugar, a procura da mulher que eu tanto precisava nesse momento.
Andei em passos lentos, ignorando qualquer coisa que poderia chegar a me dar dor de cabeça.
Olhei com cuidado pro ambiente, onde havia diversas mesas de apostas e mulheres seminuas.
Consegui achar a pessoa tão procurada, o homem de aparentemente 50 anos sentado rodeado de seguranças e de mulheres. Tive que jogar meu cigarro e ir.
Sorri e me aproximei, me sentindo em um filme de ação, onde o caminho se abria para que eu pudesse passar.
Parei na frente do Francês, que parecia mas um traficante, não que não fosse. Afinal seu currículo era bem extenso.
- Bonjour Yurik, pontual como sempre.
Assenti sorrindo.
- Fazer o que não é Ivan? é do meu interesse, não tem como eu agir de um jeito tão rude.
O velho levantou afastando os seguranças e as mulheres e chegou perto o suficiente pra deixar o rosto ao lado do meu.
- Sem brincadeiras Leblanc, é bom que você tenha resolvido o que pedi ande na linha, estou lhe entregando, a coisa mais preciosa pra mim.
Bati em seu braço em quanto ria.
- Quem está brincando aqui? É bom que você tenha me entregado a coisa certa. _ apertei seu braço e aproximei meu rosto de seu ouvido._ Do mesmo jeito que salvei seu filho, eu posso mata-lo.
Me afastei ainda sorrindo e pude olhar seu rosto fechado, sorri ainda mais e neguei.
- Brincadeirinha. _ Olhei ansioso pros lados._ Onde ela está?
Algo que procurei por tanto tempo, é a única coisa que eu preciso pra ficar feliz.
Kalina ainda está no hospital, precisa de transfusão de sangue e bom, eu já fiz o que pude. Sei que meus irmãos estão procurando, a minha parte eu fiz.
Ele negou e gargalhou.
- Leve ele até o quarto onde ela está, estarei indo pra lá daqui a duas horas. É o tempo que você tem pra aproveitar da minha mulher.
Sorri e assenti, eu não poderia estar mais feliz.
O velho se sentou mais uma vez e eu só pude seguir o segurança, que era menor que eu e parecia ser muito fraco pra um segurança.
Seguimos por um enorme corredor até chegar nos elevadores.
O segurança passou o cartão e apertou o botão bloqueado, onde provavelmente seria os quartos secretos do velho.
Complicado tantos segredos.
Após as portas se abrirem, fui guiado até um quarto onde estava cheio de fechaduras, onde até mesmo tinha uma grade.
