Bad Liar - FIVEXREADER

Capítulo 26

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Notas:
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Volteiiiiiii! Quem amou???? Rsrs Com 18 comentários e 13 votos eu atualizo imediatamente para recuperar o tempo perdido! O que acham? Chama seus amigos, parentes e conhecidos para marcar presença aqui. Marque sua presença e já já tem capítulo novo!
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“E, amor, tudo que eu tenho é seu
Você nunca sentirá frio ou fome
Eu estarei lá quando você se sentir insegura
E te dizer que você sempre está linda, garota
Porque você é tudo que eu tenho agora”
Next to You — Chris Brown
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O

bservando Cinco deitado no chão, pois o derrubei mais uma vez, chego a conclusão que o Apocalipse só se resolveria se já se soubesse o que iria acontecer.

O responsável pelo que estava a acontecer.... Estava naquela linha do tempo? Outra linha? Tentaria um confronto direto? Apenas seguiria seu plano? Qual era o plano dele?

Estamos no meu lugar de descanso, onde apenas o Número Cinco sabia existir treinando e mesmo após horas de treino e esforço, não houve grandes mudanças no quadro geral. Tínhamos um Apocalipse nas costas e nenhum sinal de um bom plano que não envolvesse o inicial que ela havia pensado ao saber da possibilidade do fim do mundo.

Não importava o quanto eles tentassem, tampouco o que fosse passado pelo treinos e aulas, não havia nada sobre o Apocalipse. Gloria após muito adular ela me confessou que o próprio fundador da comissão havia escrito o roteiro do final daquela linha do tempo para previnir a maior catástrofe.

Se não havia uma causa específica, não tinha um treinamento que valesse a pena ser passado, mas ainda sim, tentaria os deixar prontos para tudo. Pois qualquer coisa poderia fader a diferença se houvesse um combate que fosse.

— Você está fazendo corpo mole, é isso? — reclamo com o homem que continuava deitado imóvel no chão.

O dando um chute, não obtive resposta, de forma que, muito preocupada, me sentei sobre o Número Cinco que tinha seus olhos fechados e estava silencioso.

Eu havia o matado de exaustão?

Chamando sem ter nenhuma resposta, fiz menção de verificar seu coração, me deitando sobre o peito do idiota que apenas me abraçou em resposta.

— Você precisa relaxar, querida. — ele dizendo em meu ouvido parecia muito calmo para seu usual.

— Como? É piada? Temos um Apocalipse vindo! E se o mundo acabar? O que faríamos? — reclamando com ele o assisto respirar fundo, me abraçando com força, rindo sozinho.

— Eu certamente estaria morrendo feliz por tê-la em meus braços. Aproveite a sua aposentadoria com mais leveza. No final das contas um dia a mais ou a menos, terminaremos da mesma forma, entende?

Vendo que ele parecia muito conformado para ser normal, reviro meus olhos, tentando me afastar daquele homem idiota que apenas me segurou com mais força.

— Me solta! Eu vou quebrar a sua cara! Tá achando que isso aqui é Disney, porra? Não é só por nós, há um mundo inteiro! Sete bilhões de pessoas! Elas tem planos, objetivos, sonhos e não podemos esquecer disso! — gritando com ele o vejo endurecer seu aperto, como alguém que fazia a uma criança birrenta.

— Me perguntou sobre nós no Apocalipse, querida... Não sobre os demais, ainda sim, tente relaxar e descansar. A resposta pra esse problema virá de uma forma ou de outra!

Vendo que ele estava muito certo do que sentia, Cinco beijou o topo de minha cabeça e aquele gesto me deixou consideravelmente surpresa. Era simplesmente muito imtimo e carinhoso para o que eu conhecia dele. Nunca havia pensado que o veria fazer tal coisa.

— como você consegue agir como se isso fosse algo comum? — reclamei me ajeitando sobre o homem que apenas riu baixo.

— Já passei por três fins de mundo e estou aqui. Um quarto seria apenas uma segunda normal para mim, querida.

Me libertando sem nenhum motivo aparente, Número Cinco me deixa confusa, uma vez que apenas parecia não fazer questão de me ter ali.

Mas tecnicamente éramos amigos, então aquilo era algo normal de acontecer? Não tinha ideia de como a mente caótica dele funcionava, pensei ao tirar meu blazer todo suado pelo abraço que ele me deu.

Se sentando para me ajudar a tirar a peça, não nos demos conta da proximidade daquele momento, até que ao Número Cinco puxar de uma só vez para baixo, nossos rostos se esbarraram e por muito pouco não nos beijamos.

— Cinco? — chamo ele que simplesmente continuou ali, com seu rosto no meu aguardando algo.

— Tudo bem se eu beijar você? — ele sendo adorável me faz rir.

Fazendo um sinal positivo, encosto meus lábios nos dele que ao se afastar pela primeira vez sorria divertido com aquele momento.

Os beijos dele após isso são urgentes e confusos devido à quantidade de língua envolvida, mas eu apenas me divirto enquanto acompanho o ritmo daquele homem, mantendo minhas mãos nos ombros do Cinco deitado no chão para suportar meu peso.

Ele por sua vez acabou não ficando só nos beijos. De maneira traiçoeira, moveu as mãos sob a regata branca que eu vestia, subindo devagar seus dedos acariciando ambos os meus seios debaixo da peça de roupa, então traçando o caminho inverso, até alcançar o cós da minha calça jogger.

— Eu não quero só beijar você. Desculpa... — começando a contar, me faz olhá-lo séria por ter parado o que fazia.

— Ótimo, também não quero só beijar! Menos conversa e mais ação, Cinco! Já é quase hora do jantar! — avisei irritada pela demora.

Ele então continuou a me beijar, depois do que pareceu uns bons minutos de beijos e carícias no corpo, não antes de chupar o meu lábio inferior no final.

— Nós deveríamos... — tentando falar, me faz olhá-lo feio, tirando a camisa dele de uma vez.

— O que você está esperando? — sussurrei ofegante, esfregando meus quadris contra os dele, para depois de me afastar de seu amasso. — Pare de olhar para mim e coloque seu pau dentro de mim! —  o ordeno ao tirar o cinto que Cinco usava sem muito carinho.

Não o olhei, nas escutei quando aquele imbecil riu profundamente com a minha impaciência, antes de finalmente me deixar tirar a calça e a cueca dele. Me tirando a camisa antes de colocar-me sob ele e por muito pouco, não a rasgou no processo. Invertendo as nossas posições por final.

Até ia me despir, mas não queria ser mais desesperada do que já estava, de forma que aguardei ele se livrar da minha calça e calcinha de uma só vez, mostrando que embora fosse eu a falar o que pensava, ele estava muito mais apressado que eu na verdade.

Cravei as unhas no ombro de Número Cinco enquanto soltava um gemido ao senti-lo dentro de mim mais uma vez.

— Essa linha do tempo tem tanta sorte por tê-la disposta a salvá-los… — contando em meu ouvido, o homem com sua voz rouca se move devagar e calmo.

— Nós vamos fazer isso juntos, Cinco! Não vamos? — questiono a ele que apenas ri baixo e se moveu um pouco mais rápido, voltando a ir devagar.

— Se não houvesse seu querer iria deixá-los morrer e salvar somente que eu amo, sendo honesto. Quando isso acabar e esse mundo for salvo, quero que as honras sejam suas e somente suas. Porque isso é apenas por você e para você, querida. — se movendo no ritmo de cada uma das suas palavras, me deixou anestesiada.

Ele tinha acabado de assumir que não se importava com a morte de bilhões de pessoas, sim com o que eu escolhia pensar a respeito do que fazer sobre isso.

Era assustador, mas nunca na minha vida ninguém me deu tamanha importância para meus pensamentos ou opiniões.

Cinco era um homem que certamente seria capaz de destruir um mundo inteiro para salvar quem ele amava e aquilo era um tipo de lealdade difícil de achar.

Ainda sim era preocupante porque uma versão dele, que certamente perdeu algo muito importante estava prestes a fazer uma merda sem tamanho por conta dessa característica em especial.