Capítulo 28

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Notas:
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“Tem uma linha que me puxa de volta para você
Tem um limite para as coisas que posso fazer
Uma amarra que segura a faísca
Em volta do meu coração
Tem um limite para as coisas que posso fazer
Quando você deixou presa a você”
Cruel — Foxes
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Em pânico com a ideia do velho fazer algo contra ele mesmo, ando de um lado ao outro do meu escritório, esperando por notícias.

Não boas, nem ruins, apenas notícias deles. Vê-los juntos era muito assustador a primeira vista, não sabia o que esperar daquilo.

Indo até minha mesa, me apoio nela para ligar para recepção, atrás de notícias do Número Cinco, de forma que ao ouvir um não de meu funcionário apenas suspirei, sentindo alguém me abraçar pelas costas.

— Relaxe, querida! Voltei e estou bem. — Cinco me tranquilizando, me faz virar na direção dele e enchê-lo de tapas.

Rindo como se aquilo fosse engraçado, o homem só fez uma careta ao me ver tentar pegar meu salto para bater nele, me impedindo de o acertar com uma das mãos.

— Como tem coragem de aparecer como se nada tivesse acontecido? Hein? — reclamando com ele o vejo me prender contra a mesa.

— Você fica simplesmente uma obra de arte nervosa... — Cinco sorri ao me olhar nos olhos em êxtase.

Não esperando por tamanha felicidade dele, sinto seu beijo sendo algo muito carinhoso, antes de me sentar sobre a mesa animado.

Aquele desgraçado havia conseguido algo bom. Tão bom que ele estava atrás de algum tipo de comemoração ao que parecia.

— O que está comemorando? Temos um Apocalipse... — começo a reclamar antes de vê-lo desabotoar com calma minha blusa social.

Com muito carinho, Número Cinco me deu vários beijos no rosto e pescoço, tentando me desarmar para que não ficasse com tanta raiva.

— Uma única missão e teremos todo tempo do mundo juntos. — explicou sem realmente dizer o que houve em êxtase.

Pensativa, não reluto em me livrar da camisa, o vendo soltar meu cabelo num gesto de muito carinho e intimidade.

— Qual é a missão? — digo séria o olhando de cima a baixo.

Transar com ele não tinha nada a ver com a porra da missão certamente. Cinco estava comemorando alguma coisa na qual ele foi muito beneficiado.

— Matar o sogro do atual fundador da Comissão. — contando a mim, me faz olhá-lo confusa.

Como a questão pessoal do fundador da Comissão, uma lenda urbana comentada pelos mais antigos para assustar os novatos, poderia ter algo a ver com aquela bagunça de fim do mundo?

— Como assim? Espera, não vamos transar nessa mesa, Cinco! — avisei a ele que logo para de descer o zíper da minha saia.

— Por que não?

— Você ao menos me explicou o que estamos fazendo? O porquê? — insistindo em falar, o escuto suspirar e mexer em seu cabelo.

Parecendo lutar para não dizer nada que não fosse errado, Número Cinco apenas me deu um beijo na testa com carinho, me abraçando sem dizer nada por uns segundos.

Bad Liar - FIVEXREADEROnde histórias criam vida. Descubra agora