Capítulo 13

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Gente. Amo vocês! Cara, vocês tão afiadissimas! Meu Deus do céu! Um obrigada especial para todas, tão de parabéns!! Obrigada também pelo carinho e pelo apoio!
Meta batida, cá estou eu! Próxima meta se mantém em 8 votos e 12 comentários. Alcançando esse valor eu libero novo capítulo, caso não, próxima segunda tem atualização fixa! <3

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“Eu pegaria uma granada por você
Cortaria minha mão fora por você
Eu pularia na frente de um trem por você
Você sabe que eu faria qualquer coisa por você
Oh, oh, eu passaria por todo esse sofrimento
Levaria um tiro direto na cabeça
Sim, eu morreria por você, amor”
Granade — Bruno Mars

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Ciente que a encontraria num momento desses lá pelos fundos do hotel, Número Cinco foi direto pra lá, se surpreendendo em ver a Gestora do hotel carregando com dificuldade uma grande lixeira de metal.

— O que está fazendo? — se fazendo presente sem nenhum tipo de aviso, assusta a mulher que apenas se vira na direção dele.

— Puta que pariu! Isso é jeito de chegar aqui? — diz a ele que apenas salta até ela nervoso.

Sangrando muito na testa, a mulher tentava empurrar a lixeira, sendo impedida por Cinco que se colocou à checar o pulso dela.

— Você está ferida? Quem é o homem morto que fez isso? — exigiu saber a vendo rir baixo.

— Que fofinho! Enfim, preciso mesmo terminar isso aqui... Só me dá uns minutinhos e serei toda sua, corazon. — ela fala em tom calmo, o fazendo impedir de tocar no objeto.

Que estava muito pesado em fato, o fazendo concluir que no lugar dela, se tivesse matado alguém, também coloraria na lixeira para carregar por aí.

— Ah sim. Entendo. São quantos?

Gesticulando com dois dedos o deixa orgulhoso, sorrindo rapidamente antes de mexer em seu celular para pedir ajuda aos seus irmãos.

— Não é difícil. Já cuidei de muito mais... — confessando misteriosa o faz concordar depressa.

— Quer ajuda? Seria mais rápido.

Ela perdia sangue e a cada minuto sem fazer uma sutura naquilo eram maiores a chances dela desmaiar e ficar fraca. Isso se já não estivesse e por isso a dificuldade em carregar aquela lixeira.

— Você faria isso por mim? Sério? Ah, corazon! Obrigada, de verdade! — muito feliz pela ajuda, a mulher o faz tão feliz quanto ela.

Ia colocar seus irmãos para resolverem aquilo e então cuidaria dela. Eles precisam ser úteis para algo, logo nada melhor que dá-los uma tarefa qualquer para serem úteis a sociedade.

— Na verdade, nós vamos arrumar esse ferimento na sua cabeça. Meus irmãos vão resolver o seu problema de descarte. — dando ênfase ao “nós” a vê olhá-lo sem muita convicção.

Sim, um bom serviço só poderia ser feito por um profissional como eles eram, mas felizmente Diego e Klaus eram bons também em descarte de cadáveres.

— Ok, ok, ok! Só precisam levar isso para a área de descarte de lixo e lá usar o ácido no galão preto, atrás da lixeira verde clara... — instrui a ele que repassa no telefone.

Não muito depois, os meninos chegaram lá alegres, ficando preocupados vê-la sangrando, o que levou Klaus a não recusar o serviço explicado por Diego de última hora.

Bad Liar - FIVEXREADEROnde histórias criam vida. Descubra agora