Capítulo 25

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À NOITE

Depois de passarem o dia brincando com as crianças, Lucero aproveitou que Manuel já estava de volta para deixá-lo colocando Lucas e Larissa na cama e foi para o próprio quarto. Finalmente tinha chegado a hora de matarem a saudade a dois. Como ela sabia que os pequenos demoravam a dormir, sobretudo com o homem que estava há muito tempo distante e com certeza eles teriam mil perguntas para fazer, ela tomou um banho demorado e colocou apenas um top branco, um short e um robe da mesma cor por cima, deixando-o aberto e com sua barriga avantajada à mostra. Quando ela passava hidratante em uma perna apoiada na cama, Manuel entrou no quarto e paralisou ao vê-la. Lucero sempre foi muito bonita, mas grávida, ela conseguia se superar, talvez por se cuidar bem ou simplesmente estar vivendo a melhor fase da sua vida, apesar das dificuldades.

− Eles dormiram? – Lucero perguntou sem parar o que estava fazendo.

− Sim. Como você sabia que eu estava entrando se eu nem fiz barulho?

− Amor, eu tenho quatro crianças, preciso ficar atenta a tudo. – Lucero riu, guardando o hidratante e indo até Manuel, mordendo seu pescoço e orelha. – Está cansado? – ela perguntou baixo.

− Eu não. Você está? – Manuel perguntou no mesmo tom, agarrando a cintura de Lucero.

− Para você nunca. – Lucero sorriu safada e beijou Manuel.

Manuel retribuiu o beijo, tocando todo o corpo de Lucero que também apertava e arranhava cada parte dele que conseguia. Ele sentia muita falta dela, mas não quis forçar nada entre os dois, pois não sabia como ela estava se sentindo com a gravidez, porém tinha acabado de perceber que sua chama estava ainda mais acesa. O homem a virou de costas e tirou seu robe atrapalhadamente.

− Eu estava morrendo de saudades. – Manuel falou rouco, beijando todo o rosto de Lucero que sorriu ofegante, se virando para ele.

− Então prova. – Lucero se sentou na cama e chamou Manuel com o dedinho.

Manuel se abaixou e puxou o queixo de Lucero, enfiando a língua em sua boca sem nenhum pudor. A mulher se segurou nos ombros do amado e foi surpreendida quando ele a ergueu nos braços.

− Amor! – Lucero riu.

− Você tem que ficar confortável. – Manuel deitou Lucero com delicadeza na cama e lhe deu um selinho.

Manuel tirou o top de Lucero, encarando seus seios desnudos e percebendo que estavam bem maiores por causa da gravidez.

− Estão feios? – Lucero fez careta.

− Estão ainda mais lindos, meu amor. – Manuel sorriu e Lucero retribuiu. – Eu sei que em breve vou ter que dividi-los com a nossa bebê, então me deixa aproveitar enquanto eu posso. – eles riram.

Manuel, que sempre tocava Lucero sem pudor algo, segurou seus seios com cuidado e os massageou com delicadeza, vendo a mulher fechar os olhos e gemer. Minutos depois, ele a despertou do transe com um beijo no queixo.

− Eu quero que você veja nos meus olhos o quanto eu te amo e senti sua falta.

Manuel desceu os beijos pelo meio dos seios de Lucero até parar na barriga, onde ele olhou com adoração. Ainda parecia um sonho o fato de ter um bebê seu ali, não que já não tivessem uma ligação eterna através das outras crianças, mas Nicole representava ainda mais o elo inquebrável que eles formavam.

− Nossa filha veio para completar ainda mais a nossa felicidade. – Manuel e Lucero sorriram e o homem acariciou e beijou a barriga dela.

Manuel continuou descendo os beijos até chegar no short de Lucero, o qual ele arrancou junto com a calcinha. Ele demorou alguns instantes olhando nos olhos dela, mas logo abriu suas pernas, passando um dedo na intimidade dela e vendo que já estava pronta para ele, apesar de mesmo assim ele prolongar o momento. Manuel abaixou a cabeça e começou a chupar a intimidade de Lucero que revirou os olhos e o corpo de prazer.

De Repente MãeOnde histórias criam vida. Descubra agora