Hey, Sister!...50

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O capítulo anterior tem mais de 500 visualizações e demorou uma semana para chegar em 115 likes, eu sei que é a coisa mais chata do mundo ficar sem capítulos, mas eu não posso tirar tempo do meu dia, deixar de fazer muitas coisas para escrever histórias para leitores fantasmas, eu vou deixar metas nos finais do capítulo e só postarei o próximo capítulo se a meta bater, eu espero realmente que vocês comecem a marcar presença no capítulo, posso garantir que faz toda a diferença para o autor quando ele entra na história e tem pessoas que comentam sobre o que acham da fala do personagem ou o que está acontecendo, eu simplesmente amo esses leitores e conheço vários assim que leem União Forçada, espero que os outros comecem a fazer isso também!

  -Josh Beachamp-

 Quatros dias em que Joalin está aqui e quatro dias em que Joalin está simplesmente desmoronando toda a minha vida, eu realmente não entendo qual a intensão dela, mas se for acabar com minha paciência por completo ela está conseguindo. Eu já tentei conversar com ela da maneira mais calma possível sobre nossa relação, mas ela simplesmente não me escuta e não esconde que me acha um louco.

 Eu, de fato, não gostaria de começar uma relação desta forma com minha irmã, uma mulher que eu sei que vou conviver por muitos anos e que eu vou amar como se nunca estivessem nos separado. 

 Eu estou a três horas sentado nessa cadeira de escritório tentando fazer todos os trabalhos que ainda estão pendentes, tentando melhorar nossa relação eu tirei um tempinho e pedi para Antony chamar Joalin, mas ela simplesmente o ignorou e quando ele insistiu ela abriu a porta e falou que não queria ele atormentando ela novamente. Eu realmente não sei o que fazer para que ela se acalmar e deixar com que nós entremos em sua vida.

 A única pessoa que eu sei que acalmaria Joalin seria Any, mas eu realmente preciso traze-la até aqui por caprichos de minha irmã? Por que ela não consegue ser educada e respeitar o lugar em que está vivendo?

 Vou tentar pela última vez conversar com ela e se sua defesa continuar ali terei que chamar Any, não posso deixa-la acumular uma raiva tão grande de pessoas que são sua família por pura capricho, eu já me coloquei em seu lugar e tentei conversar da maneira mais gentil possível, mas ela não quis, terei que por limites ou então ficarei sem a moral que eu preciso ter.

 Levanto-me da confortável cadeira na qual estava sentado e sem uma vontade extraordinária saio do escritório seguindo um caminho até o quarto onde Joalin está, pela milésima vez apenas nesses quatros dias bato em sua porta e espero por sua presença em minha frente.

 - Joalin, abra essa porta. - Exclamo alto -  precisamos conversar! 

 - Eu não preciso conversar com ninguém! - Escuto sua voz do lado de dentro do quarto.

 - Vai continuar se negando a aceitar a verdade? Você já tem vinte e cinco anos e precisa criar maturidade ai nessa cabeça, abra a porta por favor! - Peço mais uma vez um pouco mais calmo.

 - Eu não vou criar maturidade apenas para aceitar histórias que pessoas completamente estranhas estão me contando, então se puder me deixar em paz e sair da porta do quarto no qual você denominou ser meu eu agradeceria.

 - Tudo bem, uma hora ou outra você vai aceitar. - Falo alto e escuto-a resmungar algo inaudível.

 Já sabendo meu próximo destino caminho pelo palácio a procura de Antony, o encontro na cozinha organizando algumas coisas e peço ao mesmo que mande o cocheiro organizar uma carruagem para me levar até o povoado.

União forçada - BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora