Meu CEO Dominador

Cap.23 - Apresentando I

~ As imagens são ilustrativas, para que possam imaginar o quarto de jogos dele.

Lucca

Nem acredito que contei tudo para Luíza e menos ainda que ela não fugiu, pelo contrário parece curiosa. Tentei responder todas suas perguntas da melhor forma possível, tem coisas que só na prática para entender. Agora ela me pediu para conhecer o quarto de jogos. Nunca usei ele com ninguém, sempre foi no outro que tenho no AP menor. Algo me diz que esse será apenas dela!

Levanto do sofá, estendo minha mão para que ela segure e subimos as escadas. No fim do corredor dos quartos tem uma porta preta que fica trancada, por motivos óbvios.

A tranca dela é digital, precisa de senha para entrar assim como a dá entrada da cobertura, tenho um certo carinho por esse quarto tudo nele é novo e nunca usado, as vezes entro nele só para ficar sozinho mesmo, botando os pensamentos em ordem. Digito a senha e abro espaço para que Luíza entre, quero ver a reação dessa Ragazza.

—Nossa! — Ela fala numa mistura de surpresa, encantamento e curiosidade — Ele é lindo Lucca! Tem tantas coisas que não sei nem para onde olhar primeiro — sorrio. Aah, essa mulher me faz sorrir mais vezes do que estou acostumado.

—Pode olhar o que quiser, mas tem coisas que só vai saber quando acontecer ouviu Luiza? — Falo pertinho do seu ouvido vendo ela se arrepiar inteira, é incrível o jeito que ela reage a mim.

—Sim, está certo! Engraçado, eu imaginava algo mais.... Não sei explicar.

—Correntes, chicotes, cordas, aparelhos, etc, por todo lado e algo tipo, mais trevoso? — mais uma vez eu sorri feito um idiota. Ela, faz isso comigo.

—Ah, Lucca, dá um desconto. Minhas referências são o quarto vermelho que lembra um pouco esse e aqueles de filme pornô.

—Primeira lição, ou melhor, segunda, a primeira foi lá na sala. Não se baseie em pornô, tudo ali é encenado e elevado a quinta potência, então esqueça o que já viu.

—Sim, Senhor Mandão!

—Como? O que disse? — Ela arregala um pouco os olhos, acho que nem percebeu o que falou — Você verá o mandão Baby!

Vou me aproximando dela aos poucos em quanto ela anda lentamente para trás sem se dar conta da cama, quando chego mais perto ela cai deitada sobre o colchão e eu vou para cima dela a enchendo de cócegas — não me pergunte, também não sei o que está dando em mim. Essa mulher me faz sentir coisas diferentes, faz querer fazer coisas como sorrir a cada instante — Luíza gargalha alto e grita pedindo para eu parar, até que eu paro. Ficamos ali nos recuperando das risadas e nos olhando fixamente até que sem perceber, já estávamos nos beijando. Aaah, que boca gostosa da porra! Cazzo! — Queria tanto fazer alguma coisa com ela, seria bom observar mais suas reações, saber como ela se sentiria — o beijo não diminui, pelo contrário, fica ainda mais necessitado, até que quebro o beijo ou se não, não responderia por mim. Meu amigo já está em posição de combate.

Ela me olha sem entender o porquê de ter parado e eu uso da minha cara de pau para jogar a pergunta, afinal não custa tentar.

—Luíza, eu parei porque se não parasse, não iria conseguir me controlar! — Admitir isso é até estranho, porque o controle é algo que eu preciso ter. E mais uma vez ela me surpreende quando fala.

—Então não se controla! Me mostra algo do seu mundo Senhor! — Ela vai me matar, certeza que vai!

Dito isso, vou até uma das gavetas da cômoda, deixando algumas coisas separadas e olho para ela, deitada na cama do mesmo jeito de antes.

—Tire seu vestido! — Falo num tom totalmente autoritário. Ela levanta da cama o tirando a roupa sem hesitar, mantendo o contato visual — Agora deita no meio da cama!

Tiro meus sapatos, camisa e fico só com a calça. Caminho até a cama tirando seus saltos um de cada vez, depois vou subindo em cima dela igual um felino prestes a devorar sua presa, chegando perto da sua boca, a tomo num beijo molhado e desejoso. Estuco o braço pegando uma das algemas acopladas na cabeceira da cama prendendo um dos braços dela, beijo sua testa e prendo o outro. Volto até a altura do seu rosto e a beijo novamente com ainda mais volúpia até faltar o ar.

—Está tudo bem até aqui? — Preciso saber olhando nos seus olhos. Ela responde um sim cheio de expectativa. Seus olhos claros estão mais escuros e curiosos.

Vou beijando suas bochechas, descendo para o pescoço dando uma lambida em cima da sua veia pulsante a fazendo estremecer, dou uma sugada de leve no lóbulo da sua orelha e volto a fazer meu caminho pelo seu belíssimo corpo. Mordo, lambo e assopro. Não toco em seus seios maravilhosos que não usavam sutiã esta noite, daria atenção a eles depois. Continuo o que estou fazendo até chegar nos seus lindos pezinhos de princesa, beijo um e prendo o seu tornozelo no pé da cama, repito o mesmo processo com o outro deixando ela exposta, a minha mercê. Linda!

Ando até o móvel e busco a fita de cetim, chego perto dela a vendando com o tecido bordô. Me afasto dela mudando a iluminação deixando num tom de roxo e deixo a play list só com músicas sensuais e alguns rocks que curto no ponto. Ela ainda não deu nenhum piu.

—Está se sentindo bem com o que estamos fazendo Luíza?

—Sim! — Fala soltando um suspiro.

—Certo! Não vou fazer nada pesado, só quero ver como seu corpo vai reagir aos meus estímulos tudo bem? — Ela assente — se você achar que está ficando desconfortável diga a palavra, Amarelo e se chegar ao seu limite, diga a palavra Vermelho, entendeu? Essas são as palavras de segurança, se for usá-las, use com sabedoria. Agora repita o que eu falei.

—Amarelo atenção, Vermelho para parar tudo se ultrapassar meus limites.

—Isso mesmo, boa garota! — Sorrio perverso mesmo que ela não possa ver.

Ando pelo quarto a vendo virar a cabeça de acordo com o barulho dos meus pés — isso acontece quando as pessoas são privadas de um dos seus sentidos — sigo até o sistema de som dando play numa música dos Imagine Dragons e agora é que começa a Brincadeira de verdade.

Continua...

O que será que vai rolar? O que Lucca tem em mente? Palpites?
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