Cap.31 - Poder

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Lucca

A puxei para sentar no meu colo beijando sua boca carnuda fervorosamente e ela arfa em surpresa, mas se entrega ao beijo como sempre faz — desde que ela entrou nessa sala meu pau já deu olá, é incrível o poder dessa Feiticeira sobre meu corpo — A boca macia, o gosto doce de sua boca, nossas línguas duelando estão me deixando em tempo de explodir.

A aperto em meus braços segurando com possessividade sua nuca. Sem ela esperar, nos levanto da minha cadeira deixando ela encostada na mesa em quanto eu estava entre suas pernas, sem descolar nossos lábios — já disse o quanto gosto do beijo dessa Ragazza?

Levo a mão que apertava sua cintura fina até sua perna, levantando-a até encaixar no meu quadril, o que faz o vestido azul que ela está usando subir consideravelmente. Nem hesito esfregando minha ereção bem na sua boceta, onde já podia sentir sua umidade ultrapassar a calcinha — Cazzo! Assim eu não aguento — continuo me esfregando, em quanto minha mão sobe atrevida pela sua coxa, apertando aquela delícia de bunda.

Desço sua perna com cuidado e começo a levantar seu vestido. Quando passo ele por sua cabeça, vejo a lingerie de renda branca que deixa ela com um ar angelical que fode meu juízo — porra, a porta! Peço um segundo e vou tranca-la por via das dúvidas. Ela olha para mim com desejo estampado no olhar... eu não me seguro, parto para cima dela igual um leão.

Giro seu corpo fazendo sua bunda ficar encaixada perfeitamente na minha pélvis — é incrível como nossos corpos parecem ter sido feitos um para o outro — beijo seu ombro tirando seus cabelos do caminho, me dando acesso ao seu pescoço delicado onde eu passo a língua bem em cima da sua veia pulsante, deixando um pequeno chupão — ela já está mole nos meus braços — a mão que eu havia afastado seus cabelos desce por suas costas, fazendo ela ficar debruçada por cima da minha mesa, a qual empurrei tudo que estava em cima pro chão — estava louco pra comer ela aqui nessa mesa. E a cena é linda! Ela só de lingerie, salto, a bunda redonda empinada para cima, que visão! — Chego perto dela já abaixando minha calça, eu preciso entrar nela. Tiro seu sutiã lentamente esfregando meu pau nas bandas da sua bela bunda, Luiza já suspira pesadamente.

—Lucca, por favor! — Fala toda manhosa.

—Por favor o que hein sua gostosa? Quer meu pau dentro dessa bocetinha apertada é? Hum? Diz para mim Srta. Milani! — Falo provocativo.

—Por fa... Favor Lucca! Entra em mim, mete com força como só você sabe fazer! — Aaaah, Ragazza! Vai me matar de tanto tesão.

Perdi meu último fio de controle, rasgo a calcinha dela guardando no bolso, ouvindo ela dar um gritinho manhoso, pego a porcaria da camisinha na carteira e me enterro dentro dela até as bolas — apertada demais, molhada demais. Inferno! Pena, que ainda não posso ver minha porra escorrendo de dentro dela. Não vejo a hora de passar os benditos sete dias — espero um segundo, seguro seus pulsos juntos para trás com uma mão, metendo forte, insano, em quanto a outra mão aperto seu seio, maltratando os mamilos rijos e sensíveis.

—Aaaah porra Luíza que boceta gostosa do caralho! Minha vontade é ficar enterrado aqui para sempre. Tão molhadinha para mim — solto seu seio largando um tapão na sua bunda e a safada geme ainda mais — ela gosta de apanhar, ela se excita com isso. Já disse que ela foi feita para mim? — Continuo no mesmo ritmo metendo e dando tapas, deixando sua bunda toda vermelhinha com as marcas da minha palma, até que ela avisa que vai gozar. Tive que segurar as pontas para não ir junto, quando a boceta dela me apertou mais ainda dentro dela, mastigando meu pau. Não paro com as estocadas firmes, até ela gritar se derramando no meu cacete, tendo espasmos por todo o corpo. Eu fui em seguida.... Dando mais algumas estocadas e me derramando na camisinha bem fundo dentro dela.

Nunca pensei que ia gostar de transar um Baunilha Apimentado como está acontecendo ultimamente. A vontade de estar dentro dela, a cada minuto parece falar mais alto!

Luíza ainda está caída de bruços sobre a mesa, em quanto eu guardo meu pau. A levanto com cuidado, levando em direção ao banheiro onde eu molhei uma toalha com água morna, para limpar sua bocetinha que escorria seus sucos pelas coxas — se controla Lucca! — Dei alguns beijos na vermelhidão do seu traseiro e saímos do banheiro.

—Estou sem calcinha agora! — Fala já vestida.

—Pois é, por tanto tenha cuidado em como se senta por aí! — Falo piscando para ela. Mas eu vou levá-la em casa, nem fodendo que ela vai andar por aí sem calcinha. Estou dizendo que não me reconheço. Desde quando me importo com esse tipo de coisa? Minha possessividade em relação a ela já é grande e nós mal começamos.

Nunca fui assim com minhas Subs., eu era totalmente controlador com elas no sexo, com os horários, com as roupas que queria que viessem para me servir, exigia o respeito que deveriam ter a mim, mas nunca liguei pra como estavam fora da minha presença. A última submissa durou quase cinco meses, foi a que mais durou e mesmo assim, não passava do prazer sexual. Nos dávamos bem nos jogos, ela era obediente digamos assim, mas era só isso. Já com essa, Ragazza.... É uma tara do caralho, um desejo de tê-la só pra mim, de protegê-la, de foder olhando esses olhos, que estão me olhando nesse momento com o cenho franzido.

—Tão engraçado Lucca! Ha ha ha — faz careta e eu sorrio dela.

—Pega suas coisas que eu vou te levar, já está tarde e você está sem calcinha — ela só aceitou indo em direção a sua mesa pegando suas coisas para podermos ir. Adoro isso nela. Inconscientemente ela quase sempre acata meus comandos sem retrucar.

No caminho para a casa dela, vou com a mão alisando sua coxa em quanto ela faz aquele carinho que adoro, na minha nuca. O clima é leve e descontraído. Estamos nos dando cada vez melhor, ela está cada dia mais solta comigo e acabamos de ter mais uma transa insana — Na empresa! Porra nunca tinha feito isso — Paro em frente ao prédio dela e ficamos um tempo nos olhando.

—Obrigada pela carona e pela loucura na sua sala! — Ela fala dando uma risadinha envergonhada em quanto aperta os dedos das mãos.

—Ah, Luíza, nem agradece não, que isso já está ficando até normal entre nós e não falo só da transa — agora foi minha vez de dar um sorriso, porque é a verdade. Nossa atração é tão alucinante, que nos manter longe por muito tempo parece uma tortura. Meu corpo clama por ela, a cada milésimo do meu dia.

—É verdade! — Sorriu mais ainda, como se lembrasse de tudo — agora tenho que entrar! Vem cá me dar um beijo de despedida.

Vou sem hesitar! Nunca gostei tanto de beijar alguém, como gosto de beija-la. A mulher tem um beijo que derruba qualquer um a seus pés, será que não tem defeito não?

Daria uma lista enorme, se eu fosse botar na ponta do lápis, o tanto de coisas que eu achava que sabia e agora não sei mais.

Luíza Milani é especial!

Ela é uma mulher forte, inteligente, determinada, extremamente sensual, linda, simpática e parece não ter noção de nada disso. Isso faz com que eu admire ela ainda mais ao mesmo tempo que quero que ela entenda, que veja todas as suas qualidades.

Depois do beijo de despedida que quase se transforma em mais uma foda, ela enfim desce do carro indo para seu apartamento em quanto fico a observando entrar com um sorriso idiota estampado na cara.

Agora vou para a casa, dormir igual uma criança que ganhou doce. Sim, porque estar dentro dela me deixa assim, igual um idiota. Na verdade, eu estou começando a achar que ELA, como um todo me deixa igual um idiota.

Aaaah, Ragazza Feiticeira!


Ui que delícia!🔥 Lucca parece estar de quatro pela nossa Luluzinha!
O que será que vem pela frente?

Votem e comentem meu povo!

Meu CEO DominadorOnde histórias criam vida. Descubra agora