Cap.45 - Experiencia II

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Luíza

Olho para o Lucca, respiro fundo e falo com toda a certeza que jamais pensei que teria, mas nesse um mês e pouco que estamos "juntos", ele me fez confiar cada dia um pouco mais nele, então não vejo porque não jogar com ele aqui e agora, para todos verem. Se é para estar no mundo dele que seja de cabeça!

—Vamos jogar Lucca e pode deixar que as pessoas vejam! — Assim que falo, ele abre um sorrisinho malicioso e seus olhos tem um brilho perverso que faz meus pelos da nuca se eriçarem.

—Certo. Lembre-se que podemos ser escutados, então algumas vezes vou sussurrar para você. Lembre-se também, que só vou fazer aqui o que você marcou no contrato, que só vou parar se disser sua palavra de segurança e num jogo, principalmente com pessoas vendo, você me deve respeito, mesmo não sendo uma completa submissa, então, nesse momento serei seu Senhor e você meu brinquedinho. Entendeu tudo Luíza? Tem certeza que quer isso? — Pergunta uma última vez. Não sou uma sub, sei que ele está abrindo mão de muita coisa nessa relação.

—Entendi tudo sim e tenho muita certeza! — Seja o que Deus quiser! Estou nervosa, ansiosa e curiosa.

—Tire a roupa inteira e sente-se à beira da cama — o tom que ele usa, deixa claro que agora não há mais espaço para questionamentos. Faço exatamente o que ele manda.

Lucca regula a luz do ambiente, deixando num tom vermelho muito sensual, vai até o sistema de som plugando seu celular deixando já tocando uma de suas músicas num volume médio, em seguida, tira a camisa social preta, seus sapatos, cinto e caminha na minha direção.

Chegando perto, levanta meu rosto pelo queixo, cheira meu pescoço com um ar de adoração, afasta o rosto e olha nos meus olhos, me beijando com força. Nossas línguas entram numa sintonia absurda onde a língua dele domina cada canto na minha boca. O beijo termina com uma mordida no lábio e uma sugada que me arranca um suspiro satisfeito — nunca vou cansar de beijar esse homem — Quando ele se afasta percebo que já tem pessoas nos assistindo, não consigo vê-los claramente mas enxergo umas sombras. Minhas bochechas esquentam fazendo com que ele sorria de lado discretamente, percebendo o motivo de eu corar.

—Foque apenas em nós dois Ragazza, no prazer que vamos ter! Nos estímulos e em mim, só em mim! — Sussurra para mim — Venha! — Ele engancha dois dedos na argola da coleira que uso na parte da frente, me puxando em direção a um enorme X que está posicionado estrategicamente perto da cama onde podem nos ver de forma mais clara.

—Levante os braços e abra as pernas ficando encostada nesse aparelho!

Fala com a voz grave de dez trovões, passando as mãos por todo meu corpo e depois indo na direção de uma bolsa que eu nem havia reparado. Ele põe algumas coisas na cama, vem até mim e prende meus braços nas pontas do X com algemas acolchoadas e faz o mesmo com meus tornozelos. Agora estou totalmente a sua mercê!

Vai até a cama e volta com algo que parece uma borboleta, que ele lambuza no que acho ser lubrificante — meu Pai — Lucca passa dois dedos entre minhas dobras de forma lenta. Estremeço.

—Já está molhada! Gosta de ser dominada não é sua safada? — Ele fala chupando os dedos melados me olhando com os olhos queimando luxúria.

Lucca me beija novamente, mas agora de uma forma depravada me fazendo sentir meu gosto, no final beijo ele lambe lentamente meus lábios — que homem sexy do caramba! — Ele se afasta abaixando um pouco o tronco para abrir meus lábios vaginais. Massageia rapidamente meu clitóris e encaixa a tal borboleta bem em cima dele — ainda não entendo o que isso faz — ele pega um tipo de prendedor com duas pontas, conectados por uma correntinha e prende nos meus mamilos, causando uma dorzinha que arrepia a espinha causando um efeito imediato na minha boceta.

Meu CEO DominadorOnde histórias criam vida. Descubra agora