Meu CEO Dominador

Cap.33 - Brasil II

Lucca

Desde que disse a Luiza que teríamos que vir ao Brasil eu senti que ela ficou um pouco tensa, o que acho compreensível, levando em conta que coisas ruins aconteceram quando ela morava aqui, mas apesar disso ela está parecendo tranquila, a final a viagem é curta e já, já estaremos de volta.

Nesse exato momento estamos entrando no hotel que ela reservou, que por sinal é muito bonito. Na recepção a atendente só falta me comer com os olhos — finjo que não percebi.

—Reservas de quarto no nome de Lucca Bianchi, por favor! — Luíza toma a frente. A mulher confirma no computador e nos entrega dois cartões. Na mesma hora olho para Luíza e depois para a moça.

—Senhorita, pode cancelar um quarto. Queremos só um! — Nessa hora eu falo olhando nos olhos da minha linda secretária. Ela não diz nada. A mulher faz o que eu disse e saímos em direção ao elevador.

—Porque pediu dois quartos?

—Achei mais apropriado, viemos a trabalho Lucca!

—Não interessa Luíza! Para que dois quartos se íamos acabar um no quarto do outro? Ou você acha que o que falei na ida ao aeroporto é brincadeira? — Ela nem retruca. Sabe que estou certo.

Chegamos na suíte presidencial e devo admitir que me surpreendi. O quarto é extremamente luxuoso, enorme, uma varanda com piscina privada, a vista da praia. É deslumbrante! Olho para o lado vendo Luíza desfazendo sua mala, organizando suas coisas e quando termina, avisa.

—Preciso de um banho, então vou indo!

Nem deixo ela sair de perto de onde está, já agarro sua cintura possessivamente a fazendo dar um gritinho de surpresa, chegando minha boca quase roçando na dela eu falo:

—Nada disso Baby, você vai tirar essa roupinha e se deitar nessa cama para eu afundar minha cara entre suas pernas como eu disse que faria — sinto ela se arrepiar inteira, seus olhos ganham aquele brilho desejoso que eu adoro.

Não demora para eu ter Luíza deitada sem nenhuma peça de roupa. Fico admirando a beleza dessa mulher em quanto vou tirando minha roupa tranquilamente — rosto perfeito, olhos mais lindos que já vi, boca carnuda, peitos médios empinados, barriga lisinha, cintura fina, quadril um pouco largo que acomoda aquela bunda deliciosa que eu amo bater e a boceta que daqui já vejo o brilho da excitação — fico pelado igual a ela. Vou em sua direção com o cinto em mãos.

—Braços acima da cabeça Ragazza! — Ela faz como mando. Passo o sinto ao redor dos seus pulsos os prendendo bem — Não abaixe os braços, senão eu paro, tudo bem?

—Sim Senhor! — Ela não tem essa obrigação, mas eu gosto quando faz isso nessas horas. Então sorrio para ela.

Deixo as camisinhas que trouxe em cima da cama e vou escalando o corpo dela, faminto. Chego no seu rosto e roço nossos narizes um no outro sentindo sua respiração quente contra a minha, passo a ponta da língua contornando seus lábios — só para provocar — beijo suas bochechas e por fim sua boca que me recebe de bom grado. É um beijo cheio de fogo — a eletricidade sempre presente ao menor contato — nossas línguas dançam na boca um do outro, ela morde meus lábios e lambe sensualmente — nem preciso dizer que já estou mais que duro certo? — Vou cessando o beijo com selinhos indo atacar seu lindo pescocinho, em quanto minhas mãos puxam seus mamilos e apertam seus seios ao mesmo tempo, Luiza suspira e dá alguns gemidos manhosos, mas não abaixa as mãos.

Começo a descer os beijos por seus seios intumescidos, dou algumas lambidas, mordo e assopro fazendo minha Ragazza se arrepiar — espera! Minha Ragazza? É, porra.... Minha mesmo! Tenho que entender essa merda toda — passo direto para os seus pezinhos delicados onde beijo a sola, os tornozelos, panturrilhas e minhas mãos já passeiam por suas coxas, mas sem tocar onde sei que ela almeja. Subo os beijos pela parte interna de suas coxas, dou lambidas, mordo e observo seu mel escorrendo —caralho!

—Aaaain Senhor! — Ela solta um gemido manhoso por eu estar tão perto, mas ainda não ter chegado lá e também, porque sei que ela quer mexer as mãos.

Enfim, passo meu dedo indicador entre suas dobras molhadas fazendo aquele barulhinho tão sexual, depois com as duas mãos abro bem seus lábios vaginais passando a língua chapada do seu cuzinho — que ainda vai ser meu — até seu pontinho inchado e aí mergulho com tudo entre suas pernas, agarrando suas coxas deixando ela imobilizada. Luíza geme, suspira e rebola contra meu rosto. Enfio dois dedos dentro dela que entram facilmente de tão molhada que ela está fazendo movimentos lentos e chupando com força seu clitóris inchado — a boceta dela está vermelhinha — acelero os movimentos dos dedos, coçando um pontinho específico dentro dela sem parar de chupa-la e não demora até ouvir seu grito.

—AAAAAH LUCCAAA QUE GOSTOSO! MEU DEUUUS! — Ela cai no abismo de um orgasmo que pretendo que dure mais. Quanto mais ela treme mais eu continuo o que estou fazendo, então a sensação se reinicia até que a sinto molinha. Sugo todo seu mel doce, que me deixa maluco — ela é sensível demais. Inferno de mulher gostosa! Os lençóis estão molhados do seu mel.

—Agora eu vou me enterrar dentro dessa sua boceta gostosa e só saio quando eu cansar, me ouviu? E só goze quando eu permitir Luíza! — Ela concorda mas tem um olhar espantado. Sei que está assim porque está sensível, além do normal e vai ser difícil segurar, porém a intensidade quando vier, vai ser maior.

Visto a porra da camisinha — você está com os dias contados, literalmente — esfrego a cabeça robusta do meu cacete entre suas dobras encharcadas fazendo ela gemer muito. Ansiosa. Boto suas pernas nos meus ombros e escorrego lentamente para dentro dela começando a brincar. Saio lentamente e arremeto com força deixando ela louca, fico fazendo isso várias vezes até começar a rebolar dentro dela, girando meu quadril e já sinto os espasmos das suas paredes internas. Começo a arremeter num ritmo constante e duro. Sem parar!

—Goza agora Ragazza! — Instantaneamente, como se fosse um botão de play, sua boceta me suga mais ainda, me mastiga, quase me levando com ela, mas quero que ela venha sozinha — continuo constante — e logo ela chega ao clímax gritando novamente só que dessa vez é tão mais intenso que ela arqueia as costas, se mexe e treme inteira de olhos nublados e aí sim é meu fim, gozo soltando um urro alto — não sei como é possível, mas cada vez que transamos parece sempre melhor. Estou viciado nessa mulher! — Tiro a camisinha dando um nó e deixando ali ao lado pra jogar no lixo, solto seus pulsos os beijando e deito do seu lado puxando seu corpo pra junto do meu sem esforço — ela parece ainda estar em transe, por conta da intensidade dos orgasmos — Ficamos acalmando nossas respirações descompassadas, aconchegados um ao outro em quanto aliso sua cintura com a ponta dos meus dedos, observando que mesmo totalmente cansada, o seu corpo reage a mim.
Sei que precisamos pedir que mudem os lençóis e precisamos de um banho, mas está tão bom aqui, que quando percebo Luíza já apagou e eu vou pelo mesmo caminho.

Já chegamos estreitando bem o Brasil!

Um capítulo com fogo, pra vocês aquecerem o domingo de vocês!
Será que essa viagem será apenas paz e amor? O que vocês acham?
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