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— Você anda muito soltinha, dona kiara. Mais uma dessa eu ligo para seus pais alegando prostituição no território russo, e pior, digo que você se prostitui para mulheres

Mais um habitual dia na universidade estatal. Estávamos as cinco no quarto de Kiara, Lalisa e Raissa, e o assunto caía sobre kiara, que mais uma vez desapareceu sem dar explicação nessa madrugada, alegando apenas que estava se divertindo.

— Por que pior se os pais dela já sabem que ela é lésbica? - quem argumentou foi sofya, com seu tom de voz duvidosa

— O fato da prostituição não te impressiona? - Raissa questiona

— Sinceramente? Não.

— O que é isso, soso? - kiara a olha indignada

— Não estou falando necessariamente sobre você, no contexto geral.

— Creio que o que eles ia ficar putos é por conta de ser prostituição com mulheres pelo lugar onde moramos, soso. Pensa só no desespero deles.- Lisa comenta entretida na hidratação de sua pele.- Você é nova demais pra ser presa.

— Então tudo bem eu me prostituir com homens? - a portuguesa brinca

— Se você não quiser morrer a soco no meio da cara dirigidos de mim, pode sim. é bem mais digno você vender esse seu tabaco seco pra mulher do que pra macho feio e fedido

— Eu concordo.- Lis diz.- Se fizer isso, você está desonrando nosso bonde de laricas.

— Já basta ter duas héteros no nosso meio, Kika. Você calça quarenta e dois, respeite seu sapatão e chupe bocetas

— Nossa, seu amor por nós me emociona, raissa.- digo soltando o lápis de cor e dando minha total atenção a conversa

— Liga não, jen. - soso fala sentida.

— Não levem a mal, mas é isso verdades. Porém ainda acho que somos quatro, sobrando apenas nossa pequena sofya

Às quatro me olhando no mesmo momento, tendo apenas o olhar provocativo de raissa. Meu deus, eu odeio tanto ela.

— Olha, sinceramente, eu te odeio do fundo da minha alma.

— Troca o disco, bebe. Ninguém cai nesse papo mais

— Até que a jennie não tem um pé tão pequeno. É o que mesmo? Trinta e sete? - me olha a portuguesa com o mesmo ar provocativo que raissa

— Olha, você para também. Esse pézinho aqui calça trinta e cinco, tipo cinderela

— Cinderela, sei - racca provoca.- Tá mais pra Mérida das cavernas

— Olha só...

— Menina! - a porta do quarto se abre brutalmente, revelando o ser do meu ódio

— O que é projeto do exu! Sabe bater na porta não?

— Você nem mora aqui, se liga.

— Fode-se! - levantei em direção a porta.- quando a pessoa tem o mínino de educação sabe que tem que bater antes de entrar em um local, principalmente quando não se é bem-vinda - a empurrei milimetricamente para fora.- Vamos lá, vou te ensinar como faz.

Fechei a porta na sua cara

— Bata duas vezes na porta e se identifique

— Jennie, deixa a coitada da menina - Lisa defende a cara do satanás que atende por polina

— Não se intrometa, lalisa manoban. Vamos lá, polina

Escutei dois toques na porta

— Posso entrar na porra do quarto que nem é seu, esquentadinha?

Efeito Ardente - Jenlisa (g!p)Onde histórias criam vida. Descubra agora