Capítulo 1

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Olá gente, voltei com mais uma fic Malec pra vocês.

Pra quem me acompanha no Instagram eu soltei um trailer sobre a história e falei um pouco sobre ela por lá. É inspirada em uma novela mexicana chamada 'La Tempestad', não chega a ser uma adaptação porque alterei muitas coisas, o que estou tentando manter igual é somente a personalidade dos personagens.

A ideia surgiu da Amanda Malecfanficbr  que me contou sobre o plost e eu automaticamente amei, queria agradecer e dar os créditos da sinopse incrível que ela fez pra mim e por estar me ajudando sempre com novas ideias.

Avisos:

• É um enemies to lovers (inimigos que se amam).
• 18+
• Vai ser abordado tráfico humano de mulheres, mas não vai ser com os protagonistas.

Não tenho ideia de como vão ser as atualizações, tudo vai depender da minha inspiração pra escrever, mas vou continuar atualizando com frequência.

Acho que é isso, ainda estou escrevendo a história, então se surgir mais alguma coisa vou sempre deixar avisado nas notas iniciais pra vocês.

Espero que gostem ❤️

Espero que gostem ❤️

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Magnus

Empurrei a porta da sala de funcionários, a fechando com a força do meu pé a chutando.

Agradeci por estar vazio e fui até meu armário pegar minha mochila e as poucas coisas que deixava guardado ali.

A porta do armário foi fechada do mesmo modo com a força da minha mão, pude ver o metal entortar um pouco e sacudir.

Fui até a pia do banheiro, lavei meu rosto com força, ergui a cabeça e, enquanto olhava meu rosto pálido e úmido no espelho, repassei os minutos atrás na minha cabeça e a merda que tinha feito.

Hoje eu atingi todo meu limite de raiva. Não só de raiva como de burrice também.

Burro. Burro. Eu sou muito burro.

Clary sempre me dizia que eu tinha que parar com essa minha terrível mania de não parar pra pensar antes de abrir a boca, que um dia minhas atitudes teriam consequências.

Elas sempre tinham consequências, no entanto, eu nunca conseguia aprender.

Não que eu me arrependesse por elas, não fazia as coisas em vão. Todas as vezes tinha um bom motivo que me deixavam de consciência limpa sabendo que eu fiz a coisa certa, mas eu acabo sendo prejudicado no final. Sempre.

E aqui estava eu mais uma vez lidando com minhas atitudes impulsivas.

Fechei o zíper da minha mochila que larguei em um banco e joguei sobre meu ombro direito.

Depois da TempestadeOnde histórias criam vida. Descubra agora