Magnus Bane é um jovem forte, persuasivo, seguro de si e de valores inestimáveis, que trabalha como recepcionista em um hotel, do qual é despedido quando denuncia o importante empresário contra uma tentativa de abuso sexual de uma empregada, mas alé...
Aviso: Queria dizer que talvez, pode ser, que estejam achando o desenvolvimentodeles lento, mas queria lembrar que um enemies to lovers onde eles tem um passado complicado. A fic é inspirada em um novela mexica com mais de 100 episódios, então pode ser que demore para algumas coisas acontecerem, mas pra quem tiver paciência pra eles dois, digo que vai valer a pena e espero que se apaixonem por essa história tanto quanto eu.
É isso, espero que gostem ❤️
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Magnus
Um dos pontos que mais estou amando no Brasil é como as coisas por aqui são totalmente diferente de tudo que já vi na minha vida, e não é apenas sobre tradição, costumes e comidas típicas, sim, tem tudo isso e muito mais. Mas a forma calorosa e gentil que as pessoas te recebem com tanto carinho e euforia, é o que realmente chama atenção e deixa esse lugar mais atraente do que já é, todos deveriam ter a oportunidade de um dia vir para cá.
Nos EUA não é exatamente assim, as pessoas normalmente são mais fechadas e não tão afetuosas como os brasileiros, normalmente as pessoas vivem na sua bolha fixadas em algo tecnológico ou dentro de suas casas em um individualismo sem fim, e é apenas isso. Temos claro nossos privilégios e nossas tradições que também são interessantes e chamam atenção, mas nada comparado com o Brasil, amo a energia desse lugar, como as pessoas são animadas, divertidas, mesmo com tantos problemas nada tira a alegria dos seus rostos e a vontade de viver.
Eu deveria estar em casa dormindo, porém minha cabeça não conseguiu relaxar com o que havia acabado de descobrir, então resolvi perambular pela cidade. Era uma sexta-feira à noite, e apesar de ser tarde, já se passando das 23:00h, as ruas estavam cheias de pessoas por todos os lados. Haviam muitos restaurantes e bares abertos e até alguns quiosques cheios, as mesas não eram suficientes e tinham pessoas de pé encostado no balcão ou sentadas nas calçadas conversando e bebendo.
Eu estava começando a ter um pouco de atenção e ser reconhecido com um novo morador assíduo, do caminho da minha casa até a praia é uns 15 minutos caminhando, e nesse meio tempo fui cumprimentado por muitas pessoas. Alguns carinhosos e educados, e outros com um olhar zombeteiro que não quis saber por qual motivo, apesar de imaginar, felizmente isso não me afetava ou eu que estava distante demais para dar a devida atenção nisso.
Cheguei à praia e tirei meus chinelos, antes de sair fiz questão de vestir um shorts e uma regata. Senti a areia áspera roçando meus pés e comecei a caminhar chutando os finos grãos no processo em direção ao mar, a neblina suave da noite tocando minha pele, o cheiro de natureza e água salgada atravessando meus poros e automaticamente me acalmando. Como isso era possível? eu mal tinha chegado e já me sentia tão mais leve.
A lua brilhante no alto iluminando o mar, tinha visto isso em muitos filmes, mas acompanhar pessoalmente era outra coisa. Até isso era diferente do que estou acostumado, não é como se não existisse praias nos Estados Unidos, mas era diferente, não saberia explicar em palavras.
