Capítulo 41

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Olá amores. Boa tarde!

Espero que gostem ❤️

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Alexander 

Recentemente descobri um novo lazer, observar Magnus dormindo ou em qualquer momento do dia tem sido meu momento favorito. 

Acordei cedo, estávamos quase chegando à praia que havia escolhido para ficarmos pelo fim de semana. Magnus seguia dormindo em um sono profundo, resolvi sair do barco e ir atrás de algumas frutas para o café da manhã. 

A pequena ilha privada que só tinha acesso através de um barco, era rodeada de florestas cheia de árvores frutíferas, papai costumava trazer eu e Izzy aqui quando éramos crianças durante as férias, conhecia o lugar como a palma da minha mão, e depois da gruta é um dos lugares mais lindos que poderia trazê-lo. 

Colhi algumas frutas e rapidamente voltei para o barco antes que ele acordasse, não queria ouvir seus sermões logo cedo por tê-lo deixado sozinho. 

As frutas já estavam na pia higienizadas, e eu já estava pelo menos vinte minutos encostado na soleira da porta olhando para o homem nu que dormia na minha cama, enrolado nos meus lençóis e abraçado no meu travesseiro do mesmo modo que estaria fazendo comigo se eu estivesse ali. Não conseguia me mover do lugar ou sequer me lembrar do que iria fazer. O que poderia ser mais importante do que olhá-lo incansavelmente como se fosse o quadro mais bonito desenhado somente para mim? 

Como se sentisse meu olhar sobre ele, Magnus despertou. Seus olhos verdes-dourados vindo de encontro ao meu, senti o fôlego escapar de mim, sempre me sinto assim quando ele me dá um mínimo olhar, como se isso fosse tudo que eu preciso. 

— Você tem que parar com isso – ele falou com a voz rouca e baixa, esfregou seus olhos, sentando-se no colchão.

Comprimi os lábios e franzi o cenho fingindo que não entendi do que ele estava falando. 

— De me olhar dormindo.

— Porque? 

— Não sei – ele sorriu suave dando de ombros. 

— Já chegamos? 

— Sim – fui até a cama, sem deixar que ele escapasse de mim, o empurrei para trás o deitando de volta e o beijando, arrancando o ar do seus pulmões o devorando com minha língua. 

Suas mãos entrelaçaram a minha nuca, me puxando mais para si e sugando meu lábios de volta em uma competição de quem teria mais controle. Senti sua rigidez se esfregar na minha que estava começando a despertar por seus toques e seus lábios, já não sabia mais se era a ereção matinal ou se ele estava pronto para mim. 

O gemido que escapou dos seus lábios, suas mãos deslizando por minhas costas e em seguida me arranhando com suas unhas, me fez acreditar que era a segunda opção. 

Depois da TempestadeOnde histórias criam vida. Descubra agora