Magnus Bane é um jovem forte, persuasivo, seguro de si e de valores inestimáveis, que trabalha como recepcionista em um hotel, do qual é despedido quando denuncia o importante empresário contra uma tentativa de abuso sexual de uma empregada, mas alé...
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Magnus
Acordar em uma cama quente e – não tão macia – com um corpo rígido te acariciando, era a melhor de todas as manhãs que tenho tido nos últimos tempos.
Eu mal havia me recuperado da noite de ontem e Alec já estava duro pronto para mais uma rodada. Meu corpo automaticamente se animou com sua intenção e se esfregou ao seu, como eu amo isso, ninguém seria capaz de explicar como sobrevivi tantos anos sem sexo.
As mãos de Alec que estava até então deslizando lento e carinhosamente pelo meu corpo, encontrou meu pênis ereto sob o lençol, eu já estava totalmente nu, apaguei depois do nosso terceiro, quarto round…? Não sei exatamente.
Até esquecemos o jantar que Alec preparou, espero que tenha outras oportunidades para que ele cozinhe para mim.
Rolei na cama dentro do seu abraço e peguei seus olhos cravados em mim. Suas bochechas rosadas, cabelos caídos preguiçosamente sobre os olhos que estavam inchados pelo sono e noite mal dormida.
Lindo. Alexander é tão lindo. Será que ele ao menos sabia disso?
Pisquei saindo do momento em que me perdi na sua beleza natural e o beijei suavemente, apenas apreciando a maciez dos seus lábios, seu gosto gosto matinal.
Alexander se afastou subindo em cima de mim e apoiando seu antebraço no lado direito do colchão para não soltar seu peso, seus lábios encontraram caminho até meu pescoço, ele deve ter percebido o quanto ali era meu ponto fraco e sempre dava muita atenção aquele lugar específico.
— Tão duro… você nunca cansa? – perguntou agarrando meu pau, seu polegar deslizando pela cabeça espalhando meu pré-semên por todo meu comprimento e massageando minhas bolas.
— Talvez, mas acho que isso não vai acontecer tão cedo – disse soltando um gemido no final quando sua mão áspera começou a esfregar para cima e para baixo duramente.
— Ah sim, você ficou um tempo sem isso, não é? Me conte seus motivos, porquê? Você gosta disso, Magnus, muito.
Não quero dizer abertamente para ele que me mantive longe de sexo durante todos esses anos porque sou emocionalmente fraco quando se trata de qualquer envolvimento romântico e estava evitando me apaixonar por simplesmente não acreditar mais no amor.
A essa altura, acho que deixei bons sinais e dicas de que não acreditava mais no romance, contudo não queria ser tão claro sobre isso como se não me ferisse.
Os filmes de comédia românticas e clichês da Netflix eram os meus favoritos, eu queria viver isso – eu quis viver um dia –, mas hoje não, aprendi minha lição e sei que não são todos que merecem viver aquele amor avassalador e imersivo dos filmes, eu faço parte da pequena porcentagem que não merece, obviamente.
