Capítulo 35

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Olá amores 💞

Primeiro capítulo do ano, tarde, mas o dia ainda não acabou 😅

Queria desejar um feliz ano novo para cada um de vocês que estão aqui acompanhando essa história junto comigo. Que seja um ano cheio de novas realizações tanto na nossa vida pessoal quanto em Malec, com muito mais deles, e novas histórias para gente se apaixonar um pouco mais por nossas meninos, sorrir, chorar e surtar juntos ❤️

 Que seja um ano cheio de novas realizações tanto na nossa vida pessoal quanto em Malec, com muito mais deles, e novas histórias para gente se apaixonar um pouco mais por nossas meninos, sorrir, chorar e surtar juntos ❤️

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Magnus 

— Magnus – a voz de Lilith e Simon me chamando em uníssono foi a última coisa que ouvi antes de sair do escritório.   

Ouvi os sons do salto de Lilith me seguirem pelo  caminho, pararam quando atravessei a porta de vidro da empacotadora. 

Peguei meu celular enquanto caminhava a passos duros pela rua de Pontal, sem me preocupar com as pessoas em que eu esbarrava no caminho. Liguei para Will e Mark, os únicos que poderiam me dar informações mais concretas, nenhum deles atendeu.  

Devolvi o celular do bolso e acelerei meus passos, tentando e falhando em me acalmar e dissipar o medo que estava sentindo.  

Me recusei pensar em Alexander e nas últimas horas que passamos juntos, isso só me faria acreditar que já tinha o perdido e o que me sobrava eram as lembranças, e isso não aconteceu; Pensar só me faria perder tempo e nesse momento cada minuto perdido é sufocante. 

Isso não pode acontecer, ele não pode me deixar. Ele prometeu que era pra sempre, não é justo. 

Meus olhos arderam de lágrimas que queriam sair, minha garganta estava seca e dolorida. Não tenho tempo para chorar, por mais que quisesse muito ir para casa abraçar meu pai e colocar para fora o que estou sentindo, Alexander precisa de mim. Poderia chorar nos seus braços quando ele estivesse de volta. 

Passei pela porta da delegacia tão rápido que quando o policial percebeu minha aproximação eu já estava em frente a sala do delegado. 

Empurrei a porta sem esperar por mais um segundo, Benedict saltou suavemente da cadeira pelo susto, mas se recuperou rapidamente. Fez uma expressão de tédio e colocou o telefone de volta sem se despedir de quem estava do outro lado da linha. 

Eu realmente odiava muito quando me olhavam dessa forma, com descaso, como se eu fosse tão inútil que não valesse o seu tempo. 

— Eu espero que você já esteja fazendo algo a respeito do desaparecimento do seu sobrinho, Benedict – falei arrastando a cadeira à frente da sua mesa para me sentar. 

Respirei devagar e profundamente esperando que ele não notasse o quanto estava nervoso, e puxando do fundo da minha consciência o resquício de calma e paciência que poderia ter. Se eu quisesse fazer alguma coisa por Alec eu teria que ser mais responsável do que normalmente sou e um pouco de controle sobre meu lado explosivo que quer resolver tudo na mesma hora sem medir as consequências. 

Depois da TempestadeOnde histórias criam vida. Descubra agora