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🖇 | Boa leitura!

Eu estava suada, mas minha energia não havia ido embora, pelo menos não iria até que eu atingisse mais um orgasmo

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Eu estava suada, mas minha energia não havia ido embora, pelo menos não iria até que eu atingisse mais um orgasmo. Cole estava embaixo de mim, me olhava como um predador enquanto eu quicava sobre ele, rebolando e usando toda a mobilidade do meu quadril para mostrar o que eu sabia fazer, atiçando todos os seus pontos de prazer.

Ele era maravilhoso naquilo, seu corpo era quente e a sua experiência o deixava ainda mais delicioso. Era como encontrar alguém que fosse uma espécie de encaixe sexual para mim, mesmo que a minha bunda estivesse vermelha por ter sido surrada do jeito mais profano e gostoso possível. Aquela era uma ardência que eu estava gostando de sentir.

Esquivei-me para a frente quando ele avisou que estava prestes a gozar. Apoiei minhas mãos ao lado de sua cabeça e acelerei o ritmo em que movia o meu quadril. Cole fechou os olhos e apertou a minha cintura, soltando um gemido que quase soou como um rugir agressivo. Eu fui junto, sentindo meu clímax vir de encontro ao dele, me deixando momentaneamente tonta e em completo êxtase logo depois.

— Sim... Sim... — repetiu ofegando e relaxando as suas mãos.

Joguei-me sobre ele respirando alto enquanto me recuperava. Alguns segundos depois, rolei para o lado e ambos encaramos o teto sem proferir qualquer palavra naquele primeiro momento pós sexo. Havia sido intenso e eu sabia que iria querer mais dele em breve.

— Que tal você ficar aqui essa noite? — eu disse primeiro quando nossas respirações se normalizaram. — Apenas como o Cole, não como o meu guarda-costas.

— Eu estava sendo o seu guarda-costas enquanto você sentava em mim? — virou o rosto na minha direção.

— Ainda está no seu horário de experiente. — sorri maliciosamente.

— Ok, eu vou ficar. Não conseguiria ir para casa depois de todo esse chá de qualquer forma.

Eu ri do que ele disse e encostei a cabeça em seu ombro. Voltamos a ficar quietos, mas não pareceu estranho. De repente eu senti ele acariciar os dedos da minha mão e logo a agarrou com firmeza. Soltei um pequeno suspiro porque essa ação me deixou com uma sensação estranha no peito, algo que eu não gostei. Afastei a minha mão da dele e depois saí da cama.

— Eu preciso jantar com o Frederic. — avisei. — E vou aproveitar para descobrir o que ele queria mais cedo. — ri. — E você, ordeno que fique na minha cama completamente nu enquanto eu não volto.

— A sua ordem é um desejo para mim, madame. — sorriu.

Eu queria dizer que ele tinha um sorriso lindo, mas não fiz isso. Ao invés disso, eu sorri de volta e fui até o banheiro para me higienizar e me arrumar para o jantar. Não queria criar nada afetuoso com o Cole e sabia que ele também não era do tipo que desejava isso. Seria só sexo para ambos, era a melhor maneira de não estragar as coisas.

First Lady ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora