Até onde a Esperança alcança?

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OLÁ! Como estão todos? Espero que bem. Eu sinto muito pela demora. Mas estivesse bem atarefada nas últimas semanas, escrevia pouco, e ainda tem minha saúde que ainda não estar com por cento. Passei por um cardiologista e precisei fazer um exame de mapeamento para pressão, e o resultado não foi satisfatório. Estou tento que tomar remédio. Agora vou passar por outros exames para um diagnóstico mais preciso para descobrir a causa da minha súbita hipertensão, e como estou  tendo que recorrer ao atendimento público para alguns dos exames, eles ficam em datas bem chatas, já que não posso controlar isso. ENFIM. Sinto muito.

O capítulo não ficou do jeito que eu queria, mas já estou atrasada o bastante, então resolvi postar isso hoje. ( vamos ver no que dá)

AVISOS para beijo sem consentimento, sangue e morte ( somente uma personagem fora da história principal. Vão entender depois.)

Por favor, leiam as notas finas para mais explicações, ou darei muitos spoiler.

BOA LEITURA!!


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Tony suspirou aliviado, vendo Steve finalmente sair do quarto, trancando a porta, e o deixando temporariamente em paz. Seu pulso estava novamente algemado à cabeceira da cama. A humilhação ainda queimava em seu peito, assim como a raiva.

E também o medo do que estava por vir.

Depois de limpar o chão, Steve o arrastou até o banheiro e o fez se limpar, não com um banho, como ele queria. Esse era o outro castigo de Tony. Porquê agora Steve definiu regras que Tony teria que seguir.

Ele foi proibido de tomar banho sozinho, por exemplo. E tudo Tony teria que pedir por favor, e depois um obrigado para tudo que pedir.

Segundo Steve, Tony precisa recordar de seus momentos perfeitos de quando viviam juntos na torre. Se somente uma noite não serviu, então ele traria esses momentos na marra para que Tony finalmente lembrasse de como eram felizes e deixasse de lado sua teimosia. Momentos na cama, ou no banho, e de quando eles jantavam juntos agora seriam obrigatórios, mas não de graça. Tony teria que fazer por merecer tudo à partir de agora. Ele jogou o almoço no chão, então Steve o deixaria sem comer até o jantar, e viria checá-lo depois, para saber seu comportamento o faria merecer ser alimentado.

Com isso Steve disse que se ele fosse bom, faria um belo e delicioso jantar para eles como recompensa. E antes viria para o quarto para eles tomarem banho se Tony pedisse por favor. E Se ele continuasse a se comportar, prometeu até em trazer roupas melhores e mais quentes para ele usar por causa do frio, e queria ouvir Tony dizer obrigado, ou ficaria com roupas ainda mais finais do que está usando.

E então Tony aceitaria que eles teriam uma nova noite de amor. (ou o que para Tony seria uma segunda rodada de estupro).

Para enfatizar a sua intenção e condições, Steve precionou o corpo de Tony contra a parede, assim que eles deixaram o banheiro, e forçou seus braços para cima, segurando seus pulso com uma única mão. O corpo de Tony estava trêmulo com a ação de Steve. Então ele o beijou de forma dura e voraz. Precionando seu enorme corpo contra o dele, com sua outra mão apertando sua cintura, com certeza deixando mais hematomas.

O beijo foi longo e deixou Tony com o peito queimando. Antes de largar o bilionário de forma grosseira, Steve ainda mordeu seus lábios, o deixando vermelhos e machucados, e exigiu que Tony dissesse obrigado pelo beijo, ou ele ficaria chateado, e o levaria de volta para o quarto sem janelas. Tony fez o que foi exigido e disse um pequeno e quase estrangulado obrigado, mas Steve pareceu satisfeito, e só então o arratou de volta para cama para algemá-lo outra vez. Essa amostra, deixou Tony com a certeza de que Steve pode não querer ser tão gentil com ele de agora em diante. Não se ele não se comportasse. Parece que Steve sentiu que o quarto sem janelas se tornou um ponto de pressão para usar contra Tony. Ele não pode ser colocado lá outra vez. Não pode.

__Não, por favor, não... __ Ele passou a murmurar num pânico contido, batendo a parte de trás da cabeça na cabeceira, fechando os olhos. Ele já começa a perder as esperanças de se livrar desta tortura: física e psicológica, quando lembrou do pedaço do arame que quebrou da mola da cama. 

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