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BÁRBARA CAMILO
point of view—Vamos logo, Carol. Victor está nos esperando na praça de alimentação. – A apressei enquanto ela queria olhar algum sapato lindo que havia chamado sua atenção.
— Na verdade, ele está esperando você, eu estou só de arrasto. — Ela rebateu.
— Sim, mas eu pedi para ele vir nos buscar, porque Bak nos largou aqui e picou a mulinha e não esqueça que temos filhos para cuidar. — Falei. — Nicolas não pode ficar muito tempo sem mim, se não ele não vai parar de chorar e tenho certeza que aquela babá não vai dar conta.
— Ai como você é chata. — Ela reclamou. — Vamos. — Carol cedeu e nós caminhávamos em direção à praça de alimentação onde Victor estava nos esperando.
Assim que estávamos perto, vi que Victor estava caminhando até alguma mesa, talvez ele fosse beber ou comer algo, mas parei ao ver algo estranho.
— O que foi, Bárbara? – Carol perguntou.
—Você não está vendo aquela mulher?
– Que mulher, Babi? — Aquela atrás daquele cara de vermelho, ela está com um óculos escuros e um pano estranho na cabeça.
— Ah sim, o que tem?
— Ela está seguindo meu marido. — Afirmei.
— Mas ela está parada.
— Agora. Mas quando ele estava se direcionando até aquela mesa, ela seguiu ele até certo ponto e parou, se você perceber, agora ela está observando Victor o mais discretamente possível. – Victor pelo jeito não havia percebido nada, pois continuava sentado naquela mesa sozinho e impaciente. Assim que dei um passo para ir até ele, a mulher se moveu e eu parei de andar. Vi que ela estava se aproximando dele.
— Quem é essa estranha? – Carol também percebeu.
— Não dá para ver muito bem de longe. – E dizia forçando minha visão. Mas dava para ver perfeitamente, quando ela chegou e sem permissão sentou na cadeira vaga à frente de Victor, ele levou um susto mas logo se recuperou.
E então os dois começaram a conversar algo que logicamente não dava para ouvir.
— Deve ser mais uma dessas piranhas que seu marido atrai, o que elas veem nele? – Ouvi a voz de Carol.
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VICTOR AUGUSTO
point of view— Você? — Me assustei ao vê—la ali.
— Sim, eu, lembra de mim? Sentiu minha falta?
—Sim e Não. — Falei e pisquei para ela.
—Eu ainda não acho que eu deva desistir.
—Mas você deve, esse coração já tem dono. — Eu disse simples. — E sem querer ser muito inconveniente, vaza. Vou encontrar minha mulher aqui.
— Não sei o que você vê naquela garota. – Era notável o ódio em seus olhos.
—Me diriam a mesma coisa se eu tivesse ficado com você. — Sorri. – Agora é sério, vaza. Não estou com a menor das paciências hoje. – Falei, mas ela não se moveu, só ficou ali me olhando. — Você está surda?
—Isso não acabou. — Ela abriu um sorriso, em seus lábios tinha uma batom cor de vinho, e então, ela levantou e saiu. Me senti aliviado, confesso.
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Possessive
Fanfiction" Você é minha, querendo ou não, porque simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha" ─ Victor Camilo E se ela fosse dele? Somente dele. Mas ele não fosse dela? E se ela tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo tempo isso estivesse valen...