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ฅ՞•ﻌ•՞ฅ


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Depois do momento tão maravilhoso que tive com Minho, infelizmente ambos tiveram que sair, no meu caso eu fui para o meu quarto. Estava muito confusa e feliz, era um misto de sensações que eu não conseguiria explicar.

Nesse momento eu estava sentada na minha cama, bem a vontade, enquanto checava meu aplicativo de mensagens. Rolei a lista de contatos de cima a baixo, respondendo e mandando mensagens aleatórias que só serviam para me distrair. 

Até que o inesperado acontece.

Ironicamente o mesmo cara que me fez sair do Brasil e vir para aqui mandou uma mensagem, um pequeno texto. O cara de pau se desculpava por ter me eliminado do teste e pedia para que pudéssemos conversar, e a minha reação foi apenas um sorriso sarcástico. Aquilo parecia divertido, ver aquele idiota se desculpar, mais eu apenas vi e decidi bloquear seu contato do meu celular.

Deixei o aparelho sobre a cama ao ouvir minha barriga roncar de fome, sorri sem graça, não tinha ninguém ali comigo, mas mesmo assim era constrangedor.  Me levantei da cama e saí do quarto decidida a ir para a cozinha.

Tomara que Emma já tenha saído, se ela suspeitar que eu e Minho transamos ela vai surtar perguntando onde estão meus modos. 

Imagina se ela descobrisse que eu estava aos beijos com Felix? Ela vai me matar.

Ando pelo grande corredor, louquinha para que Minho aparecesse de repente, mas nada aconteceu em meu tráfego até a cozinha. Bom, o chato e insuportável estava lá, com a maior cara de pau.

— Eu ouvi, você acha que é quem para ficar transando na minha casa?

— Por Deus! O que eu te fiz agora? - Pergunto entediada e ele revira os olhos e toma  gole de vinho. - Tomara que você vire alcoólatra e morra.

— O que eu fiz? - Imitou meu tom de voz e eu abri a geladeira, dando de cara com uns docinhos. - Isso é meu!

— Sério? - Me apoio na geladeira e lanço um olhar debochado. - Bom saber.

Encho minha mão de doce e enfio na boca, mastigando e engolindo tudo.

— Como coube isso tudo? - Perguntou confuso e eu sorri maliciosa.

— Pergunte ao Minho, ele sabe.

— Não te perguntei, filhote de cruz credo.

— Só para constar, a minha mãe é uma gostosa. - Pego mais um doce e como.

— Sua… sua vaca. - Se levantou e veio até mim me empurrando para o lado e pegando a caixinha com os doces. - Você comeu tudo… 

— Deveria ter mais, estou faminta. Será que tem algo gostoso por aqui? - Empurrei ele também, só que forte e ele caiu. - Alá, tá bêbado já! - Gargalhei alto e ele se levantou e avançou para cima de mim.

𝖠𝖭𝖦𝖤𝖫 𝖠𝖬𝖮𝖭𝖦 𝖣𝖤𝖬𝖮𝖭𝖲 ♥︎°Onde histórias criam vida. Descubra agora