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Fiquei parado observando ela vindo na minha direção, com um casaco moletom maior que ela e uma calça do mesmo tecido

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Fiquei parado observando ela vindo na minha direção, com um casaco moletom maior que ela e uma calça do mesmo tecido. Ela foi se aproximando aos poucos até ficar bem pertinho de mim.

Envolvi sua cintura em meus braços fazendo ela deixar sua mala de canto e me abraçar. Funguei seu pescoço sentindo um cheiro adocicado de amora, porra muito bom.

Me separei analisando seu rosto — Pensei que de última hora você ia desistir — Falei em um tom de alívio.

—Você fez tanta questão da minha presença, que eu tive que vir — Jogou o cabelo para trás com a mão enquanto sorria.

—Pensei que teria que apelar bem mais pra poder te convencer — Sorri pegando sua mala.

—Se eu soubesse tinha me feito de mais difícil — Assim que ajeitei a mala na minha mão andamos em direção ao jatinho, ela olhou pra dentro do avião notando a presença dos meu amigos.

—Você não faria isso comigo — Me aproximei novamente e puxei sua mão entrando no avião.

— Essa é a Dandara — Apresentei ela ao Vitor e ao Wilson que logo apertou a mão dela antes de passarmos para os acentos de trás.

—Então ela é a famosa Dandara que roubou nosso cargo de melhor amigo? — Vitor diz virando seu rosto pra olhar pra nós dois no banco de trás.

—É ela mesmo — Fabinho que está na frente solta.

—Vai ser a menininha do nosso grupo —Vitor continua a dizer.

—Obrigada pelo cargo — Ela fala brincalhona.

—Só não rouba muito nosso homem, se não a gente fica com ciúmes — Wilson falou fazendo uma cara de bravo e eu lhe mostrei meu dedo do meio.

—Quando ele tiver bêbado ele poder ser todo de vocês — Um complô?.

—Aí não, essa parte fica com você . Gabriel bêbado é insuportável.

—E você é uma amor bêbado né? — Me estiquei dando um tapa no braço de Vitor.

—Ta com um mania de bater chata, porra mano — Me olhou de cara feia e se virou de volta.

—Culpa sua, tá vendo — Olhei pra Danda.

—Culpa minha?.

—Aham, totalmente sua. Você que fica me batendo tô pegando sua mania — Ela deu um sorrisinho — Sua mãe ficou de boa quando soube que você iria passar o ano novo longe?.

—Ficou feliz, nunca passei o ano novo longe e me divertindo.

Não demorou muito pra enfim chegarmos ao nosso destino, do aeroporto pegamos uma carro até a casa que algumas no Ceará,  sendo mais especifo em são Gonçalo. Cada um pegou suas malas e fomos entrando.

—Caramba Gabriel, aposto que foi muito caro — Vi ela paradinha na porta olhando atentamente tudo em sua volta — Apesar de que nem vai pesar no seu bolso, mas caramba.

𝐏𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚 𝐏𝐫𝐚 𝐕𝐨𝐜𝐞̂ - 𝐆𝐚𝐛𝐢𝐠𝐨𝐥Onde histórias criam vida. Descubra agora