Dandara é uma mulher do corpo curvilíneo que sempre teve problemas de autoestima, mesmo depois de emagrecer 11 kilos ela ainda não se encontra satisfeita com seu corpo.
Em um dia comum em seu trabalho, três amigas suas aparecem para tomar um café. O...
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O churrasco todo tive que aguentar o Pec fazendo de tudo pra estar perto da Danda. Dei graças a Deus quando ele foi embora, não via a hora disso acontecer. Bebi mais um pouco de cerveja e fiquei de longe observando Danda dançar com sua tia.
Ajeitei meu corpo na cadeira e voltei a olhar ela rebolando, coloquei a mão na barba e de relance ela olhou pra mim.
O Macaquinho que ele usava marcava tudo perfeitamente, até o piercing no seio estava evidente. Uma tremenda gostosa.
O pai dela se aproximou de mim tirando totalmente minha atenção da onde Dandara estava — Pec já foi embora? — Minha vontade agora era fazer minha cara de debochado, mas me contive o máximo.
—Foi pai, ele tem treino — Caio falou simples.
Concordou e me encarou — Você cuida bem da minha filha, não quero vê você fazendo ela sofrer — "Meu senhor ela sofreu com o Pec e você fica babando a merda do ovo dele" queria responder isso, mas respondi oque era adequado pro momento.
—Pode ter certeza que já estou cuidando muito bem dela.
—Sua fama não é muito boa Gabriel Barbosa, espero que não machuque minha menininha.
Minha vontade ali era falar toda a merda que a Dandara havia me contado, principalmente os traumas que ate hoje hoje ela carrega.
—Fica tranquilo, não vou machucar a Dandara — Lhe encarei — Fiquei sabendo que o senhor torce pro flamengo.
—Sim, tenho gosto por esse time desde criança. Foi passado do meu pai pra mim — Disse com muito orgulho.
—Queria convidar o senhor qualquer dia pra ir no Maracanã assistir um jogo.
—Pede Dandara pra passar meu número pra gente vê isso — Falou baixando a guarda, ponto pra mim. A tia da Danda chamou ele — Vou ir lá — Apenas concordei com a cabeça.
Dandara veio em minha direção, levantei rapidamente e agarrei sua cintura. Depositei alguns beijos sobre seu pescoço — Vi você falando com meu pai.
—Falei que ia conquistar ele aos poucos, primeiro chamo pra um jogo — Raspei meus dedos em sua cintura — Depois dou de presente uma camisa com a assinatura do Zico, duvido ele não me amar.
Ela deu uma risada e passou os braços em meu pescoço — Você não presta, com toda certeza ele vai te amar.
—Eu não presto? — Perguntei indignado — Eu presto muito, sou pra casar — Rocei meu nariz em seu rosto, sentindo sua pele se arrepiando aos poucos.
—Vamos dormir? Tô cansada — Olhei em volta vendo que restava ali poucas pessoas.
—Vamos amor — Entrelacei minha mão na sua e fomos até o quarto — Seu irmão disse que o Pec tá tentando te reconquistar — Falei esperando sua reação.
Tranquei a porta e comecei a me desfazer da minha roupa ficando apenas de cueca.
— Ele é abusivo Gabriel, ele tá vendo que me perdeu e tá tentando me ter de volta. Mas sei que se eu volto pra ele tudo volta a ser com era antes — Concordei com a cabeça, oque me deixava puto era que a família dela não enxerga nenhum traço abusivo nesse cara. Não é possível que em todo esse tempo de namoro ele conseguiu manter o personagem de bom namorado intacto sem dar um vacilo.
Suspirei ajeitando minha cueca e observei Dandara tirar o macacão, ficando apenas de calcinha e sutiã.
—Você não quer contar para sua família oque aconteceu entre vocês? — Perguntei ao me deitar na cama — Meu sangue ferveu ao vê todos tratando ele tao bem, sendo que não sabem um por cento do que ele fez com você.
Ela veio engatinhando até mim e deitou ao meu lado passando a perna por minha cintura — Eu ainda não me sinto pronta.
—Tudo bem, tudo no seu tempo — Fiz um carinho em sua coxa e brinquei com a fita da sua calcinha enrolando ela em meus dedos.
—Eu acho que eu tô começando a te suportar um pouco mais — Falou em tão de brincadeira passando o nariz no meu pescoço.
—Você acha? — Ri trazendo seu corpo pra mais perto ainda e sentindo sua respiração — Faz tempo que você tá me "Suportando", só agora que percebeu. E eu chamaria esse suportar de outra coisa meia loira.
—Do que? — Tirou o olhar da minha tatuagem do peito e levou pro meus olhos.
—Eu diria que esse "suportar" é um "Gostar" , estou certo?.
—Está certíssimo amor — Meu corpo ficou estático por milésimos de segundo enquanto meu coração batia freneticamente ao ouvir a seguinte palavra: Amor.
—Oque foi Gabriel? — Arqueou a sobrancelha.
—Você me chamando de amor tirou toda minha marra — Mordi de leve seu lábio inferior.
Riu — Agora já sei oque fazer quando eu quiser alguma coisa.
—Você sabe que nem precisa me chamar de amor pra eu fazer oque você quiser? — Suas bochechas começaram a ficar em um tom rosado, que eu amava.
—Não precisa?.
Neguei com a cabeça — Na verdade você não precisa fazer nada, é só pedir que eu faço tudo que você quiser.
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Fiquei meio travada e não conseguia escrever esse capítulo por nada. Espero que gostem ❤️
Pra me ajudar a destravar comentem ideias do que querem vê no próximo capítulo (ideias que não tenha a vê com pedido de namoro e nem gravidez)