Dandara é uma mulher do corpo curvilíneo que sempre teve problemas de autoestima, mesmo depois de emagrecer 11 kilos ela ainda não se encontra satisfeita com seu corpo.
Em um dia comum em seu trabalho, três amigas suas aparecem para tomar um café. O...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sábado a noite e eu me encontrava dentro da casa do Dennis DJ. Eu estava morrendo de vergonha de vir, mas agora eu tenho um quase namorado que me arrasta pra tudo quanto é lugar.
Gabriel estava distraído conversando com uns amigos enquanto a Julia não parava de olhar de um lado pro outro entusiasmada com a festa. Eu havia pedido ao Gabriel pra trazer ela, não queria me sentir sozinha.
A Julia era uma das mais próximas de mim nesse momento, a Lorena e a Bruna tinham se afastado um pouco, mas eu sabia que era por causa das viagens que as duas andavam fazendo.
—Nem acredito que tô rodeada de famoso — Falou eufórica — Por que tá com essa cara?.
—Huuum? Nada — Olhei pra ela.
—Pode começar a contar, brigou com o Gabriel? — Neguei com a cabeça.
—Só tô brava com ele, você viu a última entrevista? — Ela concordou com a cabeça — A gente tá sem transar e ele me aparece de cabelo na régua e loiro, não sei se meu orgulho vai aguentar — Falei bebendo o último gole de cerveja.
A Dandara de alguns meses atrás nunca que teria coragem de falar abertamente sobre sexo, não mesmo.
—Forças guerreira, mas se eu fosse você eu aguentava só mais um pouquinho só pela raiva que ele te fez passar — Eu estava disposta a aguentar essa tentação de homem que estava me comendo com os olhos nesse exato momento.
—Vamos dançar — Falei pondo o copo na mesa ao meu lado.
Tocava algumas músicas animadas e eu comecei a movimentar meu quadril. Queria aproveitar que estava alegre hoje pelo simples motivo: uma gota de álcool ingerida.
O ritmo mudou para funk, ajeitei minha saia que estava justa no meu corpo e tentei dá umas reboladinhas que logo desisti com medo do tecido ficar subindo.
Não tinha nem se passado minutos e eu acabei me distraindo e perdendo a Julia de vista, essa garota com toda certeza foi aprontar.
Senti uma mão agarranhando minha cintura forte e um perfume muito bem conhecido por mim, me virei analisando sua barba bem feita e seu cabelo loiro.
Chego passar mal, mas mantive a postura.
Ele começou a beijar meu pescoço achando que ia me amolecer, mas eu fui firme e continuei imóvel — Você tá difícil heim amor — Voltou a me encarar.
—Você tá merecendo.
—Me fala oque eu tenho que fazer pra você liberar — Dei um tapa no braço dele.
—Que palavra feia, não tem que fazer nada — Subi a mão por seu pescoço arranhando o local e ele arfou — Parece até que tá muito tempo sem transar, abstinência?.
—Pra mim esse tempo já foi o suficiente — Encostei mais meu corpo ao dele.
—Não acho — Brinquei com sua corrente entre os dedos e o encarei, ele se aproximou de mim. Passei meus lábios de um lado pro outro fazendo roçar nos seus e dei uma leve mordida e logo soltei.